segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DVD TV Escola Volume III

TV Escola Volume 3

VOLUME III:


ARTE
Disco 01

Vol. III
Imaginário Portinari. Revela o imaginário do povo de Brodowski pintado nas telas e contado nos poemas de Candinho. O documentário apresenta o retrato do antigo vilarejo de hábito caipira que ainda conserva o maior legado do artista: a felicidade das coisas simples. A produção de 22 minutos traz o paradoxo da beleza plástica e a denúncia social, assim como as obras do pintor. Produzido pela TV UNAERP/Divisão de Marketing da Universidade de Ribeirão Preto.2005.
Duração
22’46”


EDUCAÇÃO ESPECIAL
Disco 02

Vol. III

Toda criança é única: a inclusão da diferença na educação infantil. Coleção de cinco filmes. Produzidos pela TV Escola (canal do MEC). 2007.

1 – Quebrando a invisibilidade,

2 – Universo das diferenças;

3 – Orquestra de sinais;

4 – Rompendo barreiras;

5- Caminhos para a inclusão;

6 – Liberdade de ser e aprender.

Duração
27’ cada filme.


EDUCAÇÂO/ESCOLA
Disco 03

Vol. III

Paulo Freire Contemporâneo. Documentário em torno da vida e idéias do educador brasileiro Paulo Freire. Direção de Toni Venturi. Roteiro: Helena Tassara e Sylvia Lonh. Produzido pela TV Escola/Olhar Imaginário. Brasil. 2007.

Educadores Brasileiros:

Darcy Ribeiro: um revolucionário de idéias. A vida do antropólogo Darcy Ribeiro, outro pensador fundamental da história nacional, estudou a vida dos povos indígenas e deixou um acervo de textos, idéias e ações em defesa das questões educacionais e sociais. Foi o idealizador da Universidade de Brasília. Produção TV Escola. 2007.

Anísio Teixeira: educação não é privilégio. O vídeo mostra um exemplo de educador e gestor da área. Ele criou a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a revolucionária escola-parque. Foi um defensor do sistema público de qualidade. Produção TV Escola. 2007.

Duração
55’



45’




45’


HISTÓRIA
Disco 04

Vol. III
Trilhos do Café. Retrata os efeitos da cultura do café na Alta Mogiana e faz um resgate da história dos Barões do Império e de seus legados arquitetônicos. Uma época marcada por profundas transformações sociais, principalmente, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Produzido pela TV UNAERP/Divisão de Marketing da Universidade de Ribeirão Preto. 2004.
Duração
22’


LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 05

Vol. III
Sua Língua. O professor Pasquale transforma a língua portuguesa em uma divertida aventura. Sempre ao lado do seu amigo Coisinho, um extraterrestre com sérias dificuldades em entender o português, ele vai dar dicas sobre como falar e escrever corretamente, os significados das palavras e as nossas dúvidas mais comuns. Produção TV Cultura. 70 episódios.
Duração
7’ cada episódio.


LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 06

Vol. III
Sua Língua. O professor Pasquale transforma a língua portuguesa em uma divertida aventura. Sempre ao lado do seu amigo Coisinho, um extraterrestre com sérias dificuldades em entender o português, ele vai dar dicas sobre como falar e escrever corretamente, os significados das palavras e as nossas dúvidas mais comuns. Produção TV Cultura. 70 episódios.
Duração
7’ cada episódio.


LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 07

Vol. III
Sua Língua.O professor Pasquale transforma a língua portuguesa em uma divertida aventura. Sempre ao lado do seu amigo Coisinho, um extraterrestre com sérias dificuldades em entender o português, ele vai dar dicas sobre como falar e escrever corretamente, os significados das palavras e as nossas dúvidas mais comuns. Produção TV Cultura. 70 episódios.
Duração
7’ cada episódio.


LITERATURA
Disco 08

Vol. III
Poetas do repente. A série mostra a poesia popular de improviso – o repente – desde sua origem até sua relação com o mundo contemporâneo. Repentistas cantam seus versos, relatam seus processos de criação e dialogam com outras manifestações culturais, como o hip-hop e o rap. Direção: Hilton Lacerda e Cláudio Assis. Produção da TV Escola. 2006.

1 – Tecendo o repente;

2 – Com a boca no mundo;

3 – Recriando o repente;

4 – O beabá do repente.

Duração
27’ cada episódio.


LITERATURA
Disco 09

Vol. III
Mestres da literatura. Série em 5 episódios. Produção TV Escola. 2007.
1 - Povos do Brasil. O primeiro programa tem como objetivo principal discutir as iniciativas de alguns literatos destacados que vincularam a literatura a um projeto nacional, de construção da nação e de representações unívocas sobre o “homem” ou o “povo brasileiro”, desde a Independência e o Romantismo, e as crises subseqüentes dessas propostas que acompanharam as relativizações da concepção de identidade.
2: Literatura e desigualdade social. A proposta do segundo programa é discutir como a temática da exclusão e das desigualdades sociais tem sido objeto de obras literárias, tanto de escritores consagrados como também na produção ficcional e poética e de autores da literatura brasileira contemporânea.
3: A palavra e a canção. O objetivo do terceiro programa é discutir as concepções de poesia herdadas de escritores que se tornaram referências centrais no cânone literário brasileiro a partir de meados do século XX e situar o papel assumido pelas letras da canção popular a partir dessa mesma época.
4: O desafio do gênero. O objetivo do quarto programa é promover a discussão sobre a transposição dos limites impostos pela condição de gênero no cotidiano para a produção cultural e suas repercussões no âmbito escolar. Serão focalizadas as iniciativas de algumas figuras que buscaram romper, por sua atuação no campo literário, os limites impostos à condição subalterna, associada ao feminino, na ordem patriarcal, como Rachel de Queiroz e Lygia Fagundes Telles.
5: Memórias do campo na cidade. O objetivo do quinto programa é abordar o regionalismo e de sua sobrevivência ou resignificação na literatura, a partir da perspectiva da convivência de diferentes temporalidades no meio urbano. O ponto de partida da discussão sobre a presença das áreas rurais e de sua cultura nas grandes metrópoles brasileiras será o percurso biográfico e a trajetória da obra de dois escritores que se tornaram canônicos em diferentes fases de desenvolvimento da literatura brasileira: José Lins do Rego e Guimarães Rosa.
Duração
26’ cada episódio.


LITERATURA
Disco 10

Vol. III

Um Menino Muito Maluquinho. Série televisiva, baseada na obra O Menino Maluquinho do cartunista brasileiro Ziraldo. Produção TV Brasil. 26 episódios. 2006.

1 - Adivinha que Dia É hoje? No aniversário de 10 anos do Menino Maluquinho, ele aprende sobre o tempo. No aniversário de 5 anos, ele precisa se desfazer da mamadeira, mas não quer, mas ele joga a mamadeira no telhado.
2 - O Menino que Tinha Panela na Cabeça. A professora de Maluquinho pede como lição de casa que os alunos escrevam sua autobiografia. Nisso, ele começa a pesquisar como se tornou o Menino Maluquinho, mas todos dizem uma coisa e o confunde, Maluquinho decide fazer o que acha dele mesmo.
3 - O Primeiro Dia de Aula. Maluquinho está prestes a entrar num novo ano letivo, e fica apavorado com a matéria matemática.
4 - Eu não Sei Arrumar, Eu Só Sei Bagunçar. Aos 10 anos, Maluquinho finalmente decide arrumar seu quarto ao perder na bagunça um papel com o telefone de Julieta. Aos cinco anos, ele deve lidar com a babá fanática por limpeza de um de seus amigos, Leandro.
5 - Feio, Bonito! Uma nova aluna (Bianca) chega à escola de Maluquinho, e rapidamente todos os meninos da classe se apaixonam por ela. Porém, ela não dá ouvidos a Maluquinho e ainda o chama de feio, o que faz com que ele entre em depressão, quando Maluquinho volta as aulas, Bianca esta de aparelho e óculos, e pede desculpas a Maluquinho.
6 - O melhor Amigo do Menino. Aos 5 anos, Maluquinho ganha seu cachorro de estimação, Fofinho. Porém, aos 10, Fofinho foge e Maluquinho quer encontrá-lo de qualquer jeito.
7 - Meu pior Amigo. O primo de Maluquinho, Gregório, vai visitá-lo, e Maluquinho fica enciumado por Bocão não prestar atenção nele e os dois acabam brigando.
8 - O Canguru Campeão. Ao refletirem seriamente sobre o que querem ser quando crescerem, Maluquinho e Bocão decidem se tornar jogadores de futebol, porém acham o treino na escola muito pesado. 
9 - Liga, Desliga. Maluquinho era viciado em videogames do Xing Xang Yô até que seu computador pifa e ele fica Maluco, mas seus amigos chamam ele para brincar e ele esquece do Video Game.
Duração
25’ cada episódio.



LITERATURA
Disco 11

Vol. III

Um Menino Muito Maluquinho.

10 – O Melancia. Bocão conta a Maluquinho que vai ganhar uma irmã caçula e que está com ciúmes, mas Maluquinho o ajuda a superá-lo contando de quando tinha cinco anos e queria tanto um irmão que acabou inventando um amigo imaginário, Paçoquinha.
11 – Azul e Rosa. Após uma briga, meninos e meninas resolvem dar festas para provarem quem é melhor, e Maluquinho e Julieta tentam com sucesso reconciliá-los.
12 – Baleia de Rio. Relutantemente, Maluquinho vai à chácara do avô com a mãe, mas ao reencontrar sua amiga de lá, Tatiana, muda de opinião e os dois se apaixonam.
13 –Festa do Pijama. Aos 10 anos, Maluquinho dá uma festa do pijama bem-sucedida, mas no processo acaba se lembrando de uma outra festa que deu aos 5 anos, na qual seu convidado (Pedroca) foi embora precocemente.
14 – Porquê Comigo? Maluquinho e seus amigos tentam salvar um aluno novo, Tito, do preconceito de Herman.
15 – A Fada-Madrinha do Consumo. Ao não conseguirem o “Super-Hiper Colete de Aventuras” que queriam, Maluquinho, Junim e Bocão inventam um concurso chamado “A Fada-Madrinha do Consumo”, onde podem ganhar todos os brinquedos que quiserem. Porém, eles aprendem uma lição sobre consumismo mais tarde e inventam seus úpiter super-herois.
16 – Maluquinho Galã. Ao chegar atrasado na escola, Maluquinho pega um grupo de trabalho somente com meninas, beija Mari, pega na mão de Julieta e abraça Carol, elas perguntam qual é a namorada dele, ele se irrita e vai ao banheiro. Na apresentação do trabalho sobre úpiter as meninas acham Maluquinho sensacional.
17 – Vovô, Papai e eu. Aos 5 anos, Maluquinho dá um pato de argila de Dia dos Pais ao seu pai, mas ele o perde e Maluquinho se decepciona. Aos 10 anos, Maluquinho passa a não se importar com o Dia dos Pais devido a esse fato.
18 – Chove, Chuva Maluquista. Aos 5 anos, devido à chuva, Maluquinho, Bocão e o avô Hortêncio não podem ir à praia devido à chuva, e Hortêncio tem a idéia de introduzir as crianças ao mundo da MPB. Aos 10 anos, a família teve de cancelar sua pescaria devido a motivos similares, e Pedro introduz a Maluquinho a história da arte.
Duração
25’ cada episódio.


LITERATURA
Disco 12

Vol. III

Um Menino Muito Maluquinho.

19 - O Ilusionista. Maluquinho tenta esconder da mãe sua nota baixa em Matemática e no processo acaba se lembrando de quando fez coisa similar aos 5 anos, roubando o estojo de Carol e o boné de Junim.
20 - Eu Sou o melhor. Aos 5 anos, Maluquinho se tranca no banheiro após perder um jogo de cartas contra Dona Irene e alguns amigos. Porém, aos 10 anos ele fica "esnobe" ao ganhar uma corrida entre seus amigos.
21 - Fome de Doce. Aos 5 anos, Maluquinho passa por uma fome de doce e por isso acaba pegando duas cáries. Aos 10, ele deve aprender a gostar de comida japonesa, já que seu avô acaba de voltar do Japão e pede um jantar japonês para comemorar.
22 - Mãe Só Há Duas. Aos 10 anos, Maluquinho quer retornar a um acampamento que tinha ido aos 5 anos, o Acampamento dos Tigres, mas sua mãe não quer deixar por dois motivos: aos 5 anos, Maluquinho foi ao mesmo acampamento e ficou tristonho com saudades da mãe e devido a sua nota baixa em Matemática.
23 – Flicts. A classe de Maluquinho encena a peça Flicts, baseada no livro de Ziraldo, que aparece em uma participação especial.
24 - Mas... Para onde Foi o Peixe? O avô de Herman, Mika, morre, e Maluquinho tenta consolá-lo, e posteriormente fica com medo que seus parentes também morram. Aos 5 anos, Maluquinho ganha um peixe que morre quando sai de casa, e sua mãe tenta esconder isso.
25 - Feliz Natal Aos 5 anos, Maluquinho descobre que Papai Noel não existe quando seu pai tenta entregar os presentes fantasiado de Papai Noel mas falha. Aos 10, Maluquinho não ganha o presente que queria.
26 - Eu, eu, eu e o Mar. Devido a circunstâncias misteriosas, os Maluquinhos de 5, 10 e 30 anos se encontram em uma praia.
Duração
25’ cada episódio.



ORIENTAÇÃO SEXUAL
Disco 13

Vol. III

Filhos deste solo. Além de discutir a questão do controle da natalidade, o programa mostra, de maneira simples e didática, como funcionam os métodos anticoncepcionais. Aborda também as dificuldades enfrentadas pelas faixas mais pobres da população para ter acesso a esses métodos. Por fim, conta a história de pessoas que usaram os métodos de planejamento familiar, especialmente laqueadura e vasectomia. Produção TV Globo..2005.

Duração.
40’


ENSINO MÉDIO - COM CIÊNCIA
Disco 14

Vol. III
A série aborda projetos científicos desenvolvidos por professores e alunos de escolas públicas de Ensino Médio, que servem de ponto de partida para o debate sobre o papel da escola como ponte entre o conhecimento científico e a prática cotidiana. Produção TV Escola. 2006.
1 – Iporá, GO – Recompondo Iporá.
2 – Campinas, SP – Pontes do aprendizado.
3 – Campina Grande, PB – Combate aos Potós.
4 – Erechim, RS – Semeando o sustentável.
5 – Recife, PE – Logaritmo desvendado.
Duração
50’ cada programa.


ENSINO MÉDIO - COM CIÊNCIA
Disco 15

Vol. III
6 – Gama, DF – Clube de ciências.
7 – Vilhena, RO – Reeducação alimentar.
8 – Juripiranga, PB – Colheita do conhecimento.
9 – Jardim Ângela, SP – A ciência do amor.
Duração
50’ cada programa.


ENSINO MÉDIO - COM CIÊNCIA
Disco 16

Vol. III
10 –m Diadema, SP – Interação e transformação.
11 – Manaus, AM – (Re)Descoberta dos Povos Indígenas da Amazônia.
12 – Canela, RS – A comunidade em ação.
Duração
50’ cada programa.


ENSINO MÉDIO - COM CIÊNCIA
Disco 17

Vol. III
13 – Campo Grande, RJ - ) 14 Bis entra na escola.
14 – Ilha Solteira, SP – Mapeando a Ilha via satélite.
15 – Maracanaú, CE – Ciências em Maracanaú.
Duração
50’ cada programa.


ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 18

Vol. III
Parte I. Especialistas discutem idéias, fundamentos e apresentam propostas de trabalho referentes à gestão democrática, a partir de documentários que retratam experiências bem sucedidas em escolas brasileiras de Ensino Médio.
1. Paracatu, MG;  2. Muzambinho, MG  3. Guará, DF;  4. Confresa, MT;  5. Porto Nacional, TO.
Duração
40’ cada programa


ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 19

Vol. III
Parte II:
6. Rio Verde, GO;  7. Rio de Janeiro, RJ;  8. São Joaquim/Bombinhas, SC;  9. Recife, PE;  10. João Pessoa.
Duração
40’ cada programa


ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 20

Vol. III
Parte III:
11. Paraguaçu Paulista, SP;  12. Araripina, PE;  13. Careiro Castanho, AM;  14. Especial – A tecnologia do saber.
Duração
40’ cada programa



SALTO PARA O FUTURO
Disco 21

Vol. III

Conto e reconto: literatura e (re) criação. A série propõe que os contos sejam redescobertos na escola e componham uma parte significativa do currículo, desde a Educação Infantil até os ciclos finais do Ensino Fundamental. Produção TV Escola. 2006.

1: Contos populares de tradição ibérica.
Neste primeiro programa da série, buscamos indícios de um possível mapeamento dos contos da tradição popular no Brasil. A partir deste objetivo, indicamos algumas fontes da tradição universal e da matriz ibérica. Câmara Cascudo, por exemplo, identificou que os Contos de Encantamento recolhidos em terras brasileiras são, em sua maioria, de origem européia, e chegaram-nos por intermédio de Portugal.
2: Contos indígenas.
No segundo programa da série, vamos abordar os contos da tradição indígena, considerando as influências dos diferentes povos indígenas que aqui viviam e vivem. Neste programa, desejamos reencontrá-los em suas línguas, em seus rituais, em seus modos ancestrais de contar e recontar histórias.
3: Contos africanos.
O terceiro programa aborda os contos africanos e dos afrodescendentes. Sabe-se que, para as diferentes nações do continente africano, a natureza e os homens desenvolvem ritmos próprios. Daí advêm muitas de suas histórias e mitos. Temos notícias, por exemplo, da figura do akpalô (fazedor de conto), cuja atividade caracteriza-se por espalhar histórias pelos lugares por onde passa, o que, segundo Gilberto Freire, pode ser reconhecido nas atividades das negras velhas ou amas-de-leite, que contavam as histórias aprendidas, caminhando de engenho em engenho, no contexto do Brasil Colônia. Sabemos, por essas e outras evidências, que os contos de origem africana não se perderam, conformando aspectos relevantes de nosso imaginário social.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 22

Vol. III

Conto e reconto: literatura e (re) criação.

4: Contos da tradição literária.
No quarto programa da série, trazemos o conto pelas mãos de alguns mestres nessa arte; desta vez, na acepção de gênero literário, considerado por muitos o resultado máximo da concisão, da densidade e da ligeireza. Na impossibilidade de um recorte muito amplo, vamos nos concentrar na produção literária da segunda metade do século XIX e início do século XX, período de grande efervescência nos meios literários.
5: Projeto de leitura: quem conta um conto, aumenta um ponto ...
Neste último programa, pretendemos indicar aspectos relativos ao planejamento e à avaliação dos projetos envolvendo a formação de leitores proficientes. A singularidade do espaço escolar parece-nos favorável a esse desenvolvimento. Além disso, ressaltamos o papel do bibliotecário como aliado do professor no que diz respeito à organização, à seleção e à utilização de acervos.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 23

Vol. III

Currículo, relações raciais e cultura afro-brasileira. A série pretende colocar em debate as orientações e ações para a educação das relações étnicos-raciais. Os objetivos são impulsionar reflexões e ações no cotidiano escolar e possibilitar um cenário de reelaboração das relações que se estabelecem dentro e fora do campo educacional. Cinco programas. Produção TV Escola.

1: História e cultura afro-brasileira e africana.
No primeiro programa da série, procuraremos indicar um novo continente teórico, assentado na erudição dos valores e linguagens do continuum civilizatório africanobrasileiro, cujo legado nos permite encontrar novas percepções e elaborações sobre educação. Apesar da pujança do continente africano, encontramos no cotidiano escolar professores/as e alunos/as que lêem a África como um país, não conseguem percebê-la como um importante continente que protagoniza a história da humanidade. Diante dessas desinformações, são organizados cursos para professores e elaborados materiais didáticos, além de serem implementadas diversas iniciativas que possam responder ao desafio da Lei.
2: As relações étnico-raciais – história e cultura afro-brasileira na Educação Infantil.
O cumprimento da Lei Federal nº 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, bem como das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (2004), têm provocado mudanças nas práticas pedagógicas de professores e professoras de toda a educação básica. Para tanto, profissionais da educação têm procurado adequar suas práticas educativas, buscando tais conhecimentos em formações continuadas, em grupos de estudos para que o ambiente escolar e o de sala de aula possam, de fato, incluir a cultura de origem africana e promover a educação para as relações étnico-raciais.
Currículo, relações raciais e cultura afro-brasileira.
3: Diversidade étnico-racial no currículo escolar do Ensino Fundamental.
Tomar consciência de que o Brasil é um país multirracial e pluriétnico e conhecer e aceitar que, nesta diversidade, negros e indígenas têm papéis da maior relevância para sociedade brasileira são aprendizagens que convergem para a educação das relações étnico-raciais porque, conforme expressa o Parecer CNE/CP 3/2004, esta educação pode oferecer conhecimentos e segurança para negros orgulharem-se de sua origem africana; para os brancos, permitir que identifiquem as influências, as contribuições, a participação e a importância da história e da cultura dos negros no seu jeito de ser, viver, de se relacionarem com as outras pessoas. O processo educativo que viabiliza essas aprendizagens necessárias encontra embasamento nos princípios da consciência política e histórica da diversidade, do fortalecimento de identidades e de direitos, das ações educativas de combate ao racismo e às discriminações, também apontados no mesmo Parecer. A escola deve cumprir a parte que lhe toca nos compromissos de Estado assumidos pelo Brasil, enquanto signatário de tratados internacionais, de constituir uma democracia em que as pessoas usufruam em sua plenitude a condição de cidadãos, independentemente de raça/etnia, cor, posição e papel social, religião, gênero. A instituição escolar tem de criar mecanismos e instrumentos de uso permanente, via projeto político-pedagógico e currículo, para intervir na realidade que exclui o negro (pretos e pardos), bem como os indígenas, entre outros, do acesso aos direitos humanos fundamentais.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 24

Vol. III
Currículo, relações raciais e cultura afro-brasileira.
4: O legado ancestral africano na diáspora e a formação docente.
Estudos vários sobre as culturas brasileiras nos apontam a construção de um imaginário do povo brasileiro, educado para valorizar elementos culturais e raciais que se enquadrem nas categorias branca e cristã. Tal formação torna-se um desafio para a educação brasileira, em face do proposto pela Lei n. 10.639/03 que alterou a LDB n. 9.394/96, determinando a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afrobrasileiras e Africana, visando desenvolver políticas de reparações com as ações afirmativas para as populações negras, isto porque, ao longo da história da educação brasileira, os/as docentes foram formados/as para entender o legado africano como “saberes do mal”, saberes de culturas atrasadas e pré-lógicas, repercutindo nos currículos escolares com uma carga preconceituosa, que gera as discriminações com estas culturas. Nesta perspectiva, vamos abordar a Antropologia dos povos africanos e Afro-brasileiros, levando-se em consideração seus mitos e saberes populares, bem como seus símbolos, a partir de suas formulações simbólicas.
5: As relações étnico-raciais, a cultura afro-brasileira e o projeto políticopedagógico.
A trajetória da população negra brasileira, desde o seqüestro na África, é marcada pela luta contra o preconceito, a discriminação e o racismo que marcaram – e marcam – a vida dessa população. Nesse processo de enfrentamento, podemos considerar – entre outros – três momentos fundamentais de resistência: a) a estratégias de luta contra a escravidão negra na formação dos quilombos; b) a resistência pós-escravidão, com a fundação de várias entidades negras locais, regionais e nacionais; c) o processo vivido ao longo desses quase dois séculos, em torno da constituição de dispositivos legais que atendam às reivindicações históricas da população negra. Entre as reivindicações históricas, a educação sempre foi pautada como uma possibilidade de construção de uma sociedade capaz de assegurar direitos sociais, políticos, econômicos e culturais a todos/as brasileiros/as. O desafio atual da educação é implementar nos municípios e estados da Federação políticas públicas de promoção da igualdade racial. Para isso, três fatores são fundamentais: investimentos na escola pública; uma proposta de formação dos profissionais de educação, centrada na reflexão sobre as desigualdades raciais historicamente construídas que permeiam o espaço escolar, e a construção de projetos político-pedagógicos nas escolas que dêem conta da diversidade na formação do povo brasileiro.
Duração
60’cada programa


SALTO PARA O FUTURO
Disco 25

Vol. III
Aprender e ensinar nas festas populares
A série detém seu olhar na experiência educativa dessas manifestações, entendendo-as como momentos privilegiados nos quais as populações rurais, as populações das pequenas cidades e as populações das chamadas periferias das grandes cidades brasileiras interrompem sua rotina de trabalho e de lida da casa para festar com os vizinhos, amigos, coparticipantes da mesma crença e das mesmas tradições. O papel da escola na valorização dessas manifestações e na incorporação destas formas singulares de ser e estar no mundo ao currículo é o foco deste debate. Produção TV Escola. Cinco programas.
1 – Festas de Santos Reis.
No primeiro programa da série, será debatido o ciclo natalino, que tem duas partes distintas: os rituais da liturgia oficial católica e ritos e festas promovidos quase sempre independentemente desta oficialidade. Nesta segunda parte, há uma inegável centralidade dos Reis Magos. Pastorinhas, presépios, folias são a eles devotados, predominante do dia primeiro ao dia 6 de janeiro de cada ano. Mas a devoção aos Reis Magos não se esgota na Folia de Reis. Seus ingredientes são de origem portuguesa e, no Brasil, desenvolveram-se no antigo “Corredor das Bandeiras” (SP, MG e GO), e se espalharam para outros estados como Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins. No Nordeste de Minas Gerais, no Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Sergipe são tradicionais os grupos de Reisado. Na Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul existem os Ternos de Reis.
2 – Festas carnavalescas.
No segundo programa da série, os debates terão como foco as Festas carnavalescas. É importante ressaltar que o carnaval está muito longe de ser a unanimidade brasileira, como se supõe em outros países. Em algumas partes das regiões Norte e Centro-Oeste, o carnaval vai muito pouco além de um feriado na folhinha de parede. Mas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, os festejos dos quatro dias de véspera da quaresma são vividos intensa e generalizadamente. Em grau um pouco menor, há outros estados em que também se podem contar muitos adeptos de Momo. Pretende-se discutir as dimensões educativas desses festejos, procurando abstrair um pouco o grau, às vezes exacerbado, de produto mediático e econômico que têm as festas carnavalescas. Desfiles de escolas de samba, trios elétricos e até mesmo a experiência dos blocos já foram visivelmente transformados em rentável mercadoria e isso também vale a pena ser discutido. Além disso, pretende-se mostrar pequenos blocos no nível das comunidades, numa festa em que os moradores fecham a rua e fazem o velho carnaval das marchinhas, sem virar notícia.
3 – Festas juninas.
O terceiro programa debate o ciclo das festas juninas. Em termos religiosos, ele é marcado, sobretudo, pelas festas de Santo Antônio, São João e São Pedro. Mas a Festa de São Benedito que, oficialmente, ocorre no dia 5 de outubro, em muitos lugares é incorporada também ao mês de junho. Aparentemente mais pagãs, situam-se também no mês de junho as festas do Bumba-meu-boi e suas inúmeras derivações (Boi-Bumbá - AM, Boi-de-Mamão - SC, e Boizinho - RS). Como elementos formadores do conjunto das festas juninas, destacam-se as tradições milenares em torno do solstício de inverno, aqui no Hemisfério Sul (dia 24, o dia em que o sol está mais a pino) e, no Hemisfério Norte, o solstício de verão. Em especial aparece a figura do culto ao fogo (fogueira) para se garantir a fertilidade e a saúde. Há uma influência significativa também da Festa das Primícias judaica (primeiras colheitas), fazendo aparecer em nossas festas juninas a função marcante das comidas típicas da estação. As festas juninas se vinculam às datas de santos do catolicismo oficial, mas esse ciclo foi apropriado pelo domínio popular, porque são festas que assumiram um caráter doméstico. Mesmo quando são festas “da paróquia”, o mastro e a fogueira trouxeram a festa para o terreiro – para o lado de fora da igreja.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 26

Vol. III
Aprender e ensinar nas festas populares.
4 – Festas de trabalho.
Pelo trabalho o homem marca o meio físico onde busca satisfazer as suas necessidades. Por isso, os principais acontecimentos ligados ao trabalho também são ritualizados nos meios populares, fazendo emergir importantes momentos festivos, tais como: festas de colheitas, pousos de tropeiros, mutirões (puxirão, muxirão, adjutório, demão), mutirões de traição (ditos “treição” – um mutirão para o qual o dono do serviço não foi avisado), dança da enxada, canto das lavadeiras, canto das fiandeiras. Durante o trabalho, num dia de mutirão, sempre acontecem as cantigas de mutirão (“Brão”, na região de São Luis do Paraitinga-SP). Além disso, “uma coisa puxa a outra”, diz a sabedoria popular. Um dia de mutirão é sempre uma boa oportunidade para uma noitada de jogo de truco, danças variadas conforme o lugar (forró, vanerão, catira, cururu, siriri, etc.).
5 – Festas da afro-descendência.
Sem nos esquecermos da dramaticidade dessa forma de exploração do trabalho humano, o trabalho escravo propiciou à formação cultural do Brasil importantes componentes da riqueza cultural africana. A casa-grande não conseguiu silenciar a senzala. A visão de mundo, a religiosidade, a música, a dança, a vestimenta e a culinária dos negros resistiram aos séculos de opressão branco-européia de nossa Colônia e Império. E as nossas diversas formas de ser brasileiro foram todas impregnadas por esses componentes africanos. Vem daí a existência de um grande leque de festas e rituais em todas as regiões brasileiras. Muitas dessas festas constituíram-se na fusão da cultura negra com o catolicismo popular, como Congos, Congadas, Moçambiques e outros tantos. Em outras, permaneceu a base da própria religiosidade africana, como se verifica no Candomblé, Umbanda, Tambor de Mina. Em outros casos ainda, a resistência negra gerou manifestações que, de certa forma, desenvolveram-se à margem das práticas religiosas: Capoeira, Jongo, Parafuso (a dança da fuga), Lundu. Em todos esses casos há sempre uma diversidade de festas que garantem a reprodução da arte e das crenças africanas, formando gerações e gerações de adeptos que, às vezes, não compõem uma efetiva afro-descendência.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 27

Vol. III
Ensino médio e sustentabilidade em terras indígenas.
Série que trata de temas como a importância da educação escolar para os Povos Indígenas, todos os textos do Boletim foram escritos por professores que são lideranças indígenas. Produção TV Escola. Cinco programas. 2006.
1- Projetos de futuro dos povos indígenas.
No primeiro programa, são discutidos os projetos de futuro dos povos indígenas. O foco do programa é mostrar a escola como um instrumento fundamental para as perspectivas de futuro dos povos indígenas. Essa escola é, hoje, considerada como aliada, na medida em que foi redefinida sua função social, para atender à identidade de cada povo, às suas lutas e aos seus projetos de futuro.
2 - Juventude indígena e escola.
O segundo programa discute o sentido da escola para os jovens indígenas. São apresentadas entrevistas com os jovens indígenas, em que eles comentam sua relação com a escola. Essas e outras questões serão discutidas: O é ser jovem na cultura indígena? Qual é o sentido da escola de Ensino Médio para o jovem indígena? De que forma os conhecimentos construídos na comunidade são trabalhados na escola? Como a escola de Ensino Médio precisa se organizar para atender às demandas da juventude indígena?
3 - Formação dos professores indígenas.
O eixo norteador do terceiro programa é a formação dos professores indígenas para o Ensino Médio. Essas e outras questões serão discutidas neste programa: Como deve ser a formação do professor indígena de Ensino Médio? Como formar professores na perspectiva da interculturalidade e da relação com toda a sociedade? Como a escola pode pensar e gerir instrumentos que garantam a sustentabilidade econômica, social, territorial e cultural dos povos indígenas?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 28

Vol. III
Ensino médio e sustentabilidade em terras indígenas.
4 - Projeto pedagógico: experiências.
No quarto programa, são apresentadas experiências educacionais em diversas escolas indígenas, tendo como foco a construção do Projeto Político Pedagógico. Estes temas, entre outros, serão discutidos, ao longo do debate: Como se dá a relação entre a escola e a comunidade? Como está sendo construído o projeto pedagógico das escolas, tendo como foco a questão da sustentabilidade? Qual a relação entre a sustentabilidade e a concepção de mundo dos povos indígenas? De que forma o currículo escolar está organizado nas diferentes comunidades?
5- Currículo diferenciado: experiências.
O currículo diferenciado é uma das reivindicações das escolas indígenas de Ensino Médio. No quinto programa da série, serão trazidas para o debate essas questões: De que forma a escola de Ensino Médio abre espaço para a discussão sobre as demandas da comunidade? Como construir um projeto educativo intercultural, que considere e valorize a cultura dos diversos povos indígenas? De que forma é trabalhada a questão da etno-sustentabilidade nas escolas indígenas de Ensino Médio?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 29

Vol. III
EJA e educação prisional. Educação para jovens e adultos privados de liberdade: desafios para a política de reinserção social. Produção TV Escola.Cinco programas. 2006.
1 - O papel da educação como programa de reinserção social para jovens e adultos privados de liberdade: perspectivas e avanços.
No primeiro programa da série serão discutidas as questões políticas, econômicas, sociais e jurídicas que envolvem a educação no sistema penitenciário; o papel dos Ministérios da Educação e da Justiça e das Secretarias Estaduais de Educação e de Justiça (e ou de Segurança Pública e Administração Penitenciária) na implementação de programas educativos para o sistema penitenciário; a educação como direito humano e ao longo da vida. Ao longo do programa, serão debatidos estes temas: Qual o papel do sistema penitenciário?/ Qual o papel da educação no cárcere?/ Como o poder público vem atuando na implementação de programas de reinserção social?/ Qual a participação da sociedade civil e das Organizações não-governamentais na implementação de programas de reinserção social?/ O que é política de “tratamento penitenciário”?/ Quais os recursos investidos?/ Remição pelo estudo?/ Elevação de escolaridade ou certificação?
2 - Os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos privados de liberdade: questões sobre a diversidade.
No segundo programa da série, serão abordadas as questões socioeconômicas, culturais e do mundo do trabalho; jovens cumprindo medidas socioeducativas x jovens internos penitenciários (a juventude que fortemente integra as populações carcerárias); a realidade dos afrodescendentes (marcas da exclusão) e das mulheres no espaço carcerário. Ao longo do programa, serão debatidos estes temas: Quem são os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos privados de liberdade? / De onde vêm? / Para onde vão? Qual a sua verdadeira identidade?/ Quais os seus reais interesses e expectativas?
3 - Educação profissional para jovens e adultos privados de liberdade.
No terceiro programa, serão discutidas as principais questões que envolvem o mundo do trabalho para jovens e adultos privados de liberdade: perspectivas e realidades; a educação profissional no cárcere; o trabalho intra e extramuros; o trabalho para internos e egressos do sistema penitenciário; trabalho informal e trabalho formal. Ao longo do programa, serão debatidos estes temas: Formação para o trabalho ou formação ao longo da vida?/ Quais as principais questões que envolvem reinserção social de egressos penitenciários?/ Quais as principais questões que envolvem o mundo do trabalho para internos e egressos penitenciários?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 30

Vol. III
EJA e educação prisional.
4 - Além da educação formal: complexidade e abrangência do ato de educar.
No quarto programa, serão abordadas as principais questões que envolvem uma proposta de educação no cárcere; escolarização com concepção diferenciada; propostas políticopedagógicas diferenciadas; temas transversais x propostas interdisciplinares e transdisciplinares; sentidos para a educação ao longo da vida: atividades educacionais livres; atividades culturais, leitura e biblioteca, atividades esportivas, religiosas, de saúde e lazer; política de atuação interdisciplinar entre os agentes operadores da execução penal. Ao longo do programa, serão debatidos estes temas: O que é uma proposta educacional diferenciada?/ Elevação de escolaridade ou certificação?/ Como produzir e tirar proveito, ao máximo, do aprender por toda a vida em prisões? Qual a participação dos diversos técnicos do sistema penitenciário nos processos educativos na prisão, dentro e fora da escola? Como tornar a prisão um ambiente educativo por excelência?
5 - Conteúdos e metodologia: a prática docente no cárcere.
Questões que envolvem a formação docente para atuar com jovens e adultos privados de liberdade; a atuação do professor no sistema penitenciário; o dia-a-dia em uma escola no cárcere; os conteúdos e as propostas metodológicas que são desenvolvidos nas escolas para jovens e adultos privados de liberdade; projetos político-pedagógicos das escolas; escolas diferenciadas. Ao longo do programa, serão debatidos estes temas: Quem são os professores? / De onde vêm?/ Como atuam no cárcere?/ Quais são suas concepções pedagógicas quanto ao ensino-aprendizagem para jovens e adultos internos penitenciários?/ Que sentido atribuem à leitura e à escrita entre presos?/ Que valor atribuem aos temas ética, direitos humanos, drogas, sexualidade e cidadania na educação no cárcere?/ Escolas diferenciadas ou diferentes?

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Créditos:
Sala de Vídeo CE José Bonifácio.  TV Escola Volume III. Disponível em <http://salavideojbonifacio.blogspot.com/2010/09/tv-escola-volume-3.html>. Acesso em 28 de novembro de 2011.

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