GUIA DE PROGRAMAS TV ESCOLA
VOLUME I:
CIÊNCIAS
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Disco 01
Vol. I
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De onde vem?. Série
de animação apresentada por uma criança muito curiosa, que procura
entender a origem das coisas. As explicações são sempre acessíveis e
bem-humoradas. Realização TV Escola/MEC. Brasil, 2002.
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Duração
5’ cada programa.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Disco 02
Vol. I
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Deficiência mental.
Relatos de experiências bem-sucedidas de inclusão de crianças
portadoras de deficiência mental na rede pública de ensino. Programa TV
Escola / MEC. 1997.
Deficiência física.
Série que mostra depoimentos de portadores de deficiência física a
respeito de suas experiências para enfrentar e superar seus próprios
limites e os preconceitos. A série traz também análises e comentários de
familiares e profissionais da área de saúde. Realização TV Escola/MEC, 1998.
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Duração
18’ cada programa.
Duração
15’ cada programa.
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ESCOLA/EDUCAÇÃO
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Disco 03
Vol. I
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Avaliação e aprendizagem. De natureza temática, apresenta experiências desenvolvidas em diferentes escolas.Produção Giros, TV Escola/MEC. 2002.
1. O que é a avaliação? (13 min, 37 s);
2. Ciclo de aprendizagem e avaliação (16 min);
3. Avaliação e contexto social (15 min);
4. Projetos educacionais e avaliação (21 min);
Convívio escolar.
Série que discute como as relações da criança com a família e com a
escola influem no processo de aprendizagem. Produção Argumento, TV
Escol/MEC, 2000.
1. Direitos e responsabilidades (10 min, 6 s);
2. A organização do tempo e do espaço na escola (10 min, 59 s);
3. A violência na escola (10 min, 8 s);
4. O vínculo (11 min, 46 s);
5. Pais : inimigos ou aliados? (10 min, 39 s);
Educação infantil.
Série sobre a educação infantil no Brasil. A necessidade do contato da
criança, logo nos primeiros anos, com a escola. O que os pais podem
fazer para ajudar? As dificuldades encontradas nesse processo e as
possíveis soluções. Produção, RCSD, TV Escola/MEC, 2001.
1. Programa geral (31 min, 15 s);
2. Inclusão na pré-escola (8 min, 2 s);
3. O espaço na pré-escola (10’);
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Duração
Ver ao lado do título.
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ESCOLA/EDUCAÇÃO
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Disco 04
Vol. I
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Aula lá fora - Parte I.
Série que documenta as atividades dos alunos da rede pública municipal
de Santo André, em São Paulo, e mostra as atividades desenvolvidas na
preparação, realização e comunicação de pesquisas em campo realizadas
pelas turmas. Realização TV Escola & Fundação Régua e Compasso.
Produção, Muzarca Produções, 2003.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ESCOLA/EDUCAÇÃO
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Disco 05
Vol. I
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Aula lá fora - Parte II. Série
que documenta as atividades dos alunos da rede pública municipal de
Santo André, em São Paulo, e mostra as atividades desenvolvidas na
preparação, realização e comunicação de pesquisas em campo realizadas
pelas turmas. Realização TV Escola e Muzarca Produções, 2003.
Participação de professores e alunos da Rede Municipal de Santo André
Produção.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ÉTICA
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Disco 06
Vol. I
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Direitos humanos. Esta
série faz um alerta: 50 anos depois de instituída a Declaração
Universal dos Direitos Humanos, eles ainda são desrespeitados.
Realização TV Escola., 1998.
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Duração
Ver ao lado do título.
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GEOGRAFIA
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Disco 07
Vol. I
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Momento Brasil. Série
que mostra a riqueza geográfica e ambiental do Brasil, numa viagem por
algumas de suas mais importantes paisagens, urbanas e naturais.
Realização TV Escola/MEC. 2000.
1
- Rio São Francisco; 2 – Fernando de Noronha; 3 - Ilhabela; 4 - Ilha
Grande, 5 - João Pessoa, 6 - Manaus, 7 - Parati; 8 - Olinda, 9 - São
Luís;10 - Alcântara; 11 - Fortaleza; 12 - São Francisco do Sul; 13 -
Chapada Diamantina; 14 - Belo Horizonte; 15 - Belém; 16 - Parcel; 17 -
Paranaguá; 18 - Lençóis; 19 - Bonito; 20 - Brasília; 21 - Sete Cidades;
22 - Salvador; 23 - Porto Alegre, 24 - Morro de São Paulo; 25 - São
Paulo 2; 26 - Litoral Nordeste; 27 - São Paulo 1; 28 - Cidades
Históricas; 29 - Recife; 30 - Rio de Janeiro.
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Duração
2’ cada programa.
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GEOGRAFIA
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Disco 08
Vol. I
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História do Brasil por Boris Fausto.
Série narrada pelo historiador Boris Fausto e que, por meio de
documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e
econônico do País, desde os tempos coloniais até os dias atuais. A série
é composta, ainda, de entrevistas com algumas personalidades que
ajudaram a escrever essa história. Realização TV Escola. Produção Polo de Imagem, 2002.Baseado no livro História do Brasil de Boris Fausto.
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Duração
30’ cada programa aproximadamente.
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HISTÓRIA
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Disco 09
Vol. I
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Brasil 500 anos: um novo mundo na TV. Teatro
de Bonecos conta a história do descobrimento do Brasil, a relação dos
portugueses com os indios, as relações de interesses comerciais dos
primeiros navegadores até a implantação do Brasil Colônia. Realização,
Ministério da Educação e Desporto, Fundação Joaquim Nabuco e TV Escola.
2000.
Brasil 500 anos : o Brasil Colônia na TV. Série
em que bonecas animados contam sobre alguns dos principais aspectos da
história da colonização do Brasil, como a adaptação dos colonos à terra,
o ciclo da cana-de-açúcar e a comercialização de escravos. Realização
TV Escola, 2000 Produções e Massangana Multimídia Produções. 2000.
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Duração
Ver ao lado do título.
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HISTÓRIA
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Disco 10
Vol. I
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Brasil 500 anos: o Brasil Império na TV.
Nesta série, bonecos contam como se sucederam alguns dos principais
fatos históricos do Brasil durante o século XIX. As conjunturas e
transições do país, desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil até a
Proclamação da República. Realização TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco,
2001 Produção e Massangana Multimídia Produções. 2001.
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Duração
Ver ao lado do título.
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HISTÓRIA
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Disco 11
Vol. I
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Brasil 500 anos: o Brasil República Na TV. Série
em que bonecos animados explicam acontecimentos políticos importantes
para a formação do Brasil contemporâneo. Realização, TV Escola, Fundação
Joaquim Nabuco, 2002 Produção e Massangana Multimídia Produções. 2002.
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Duração
Ver ao lado do título.
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HISTÓRIA
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Disco 12
Vol. I
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Breve história das capitais brasileiras. A
partir de depoimentos de um historiador local e de moradores, a série
conta a história de cidades brasileiras. Aspectos geográficos, culturais
e sociais são apresentados sob o ponto de vista histórico. Realização
TV Escola e TV Cultura. 2003.
1. Salvador (22 min);
2. Recife (22 min);
3. Rio de Janeiro (28 min);
4. São Paulo (22 min);
5. Porto Alegre (22 min);
6. Brasília (22 min).
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Duração
Ver ao lado do título.
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Disco 13
Vol. I
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O que acontece quando lemos.
Programa que analisa o processo de leitura e os vários aspectos
envolvidos nessa atividade. O ato de observar as letras no papel e a
compreensão de um texto inteiro. Realização TV Escola/MEC, 1998. (14
min, 23 s).
Orto e grafia.
Série com 40 programas em que o teatro de fantoches é utilizado para
explicar questões de fonética e ortografia para as crianças. Realização
TV Escola/MEC, 2000.
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Duração
Ver ao lado do título.
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1. Linguiça (3 min, 23 s);
2. Prostrado (3 min, 21 s);
3. Chiclete (2 min, 50 s);
4. Xi - Chuva (3 min, 5 s);
5. Açúcar (2 min, 40 s);
6. Hora-ora (2 min, 54 s);
7. Espelho (3 min, 51 s);
8. Feliz felicidade (2 min, 49 s);
9. Acento (3 min, 1 s);
10. Mal - mau (2 min, 55 s);
11. Exato - extrato (2 min, 54 s);
12. Mexerica - arrepio (4 min);
13. Arte - harpa (2 min, 35 s);
14. Problema (2 min, 31 s);
15. Arco-íris (3 min, 15 s);
16. Extra (3 min, 17 s);
17. Exceção (1 min, 15 s);
18. Por que (2 min, 55 s);
19. Três - vez (2 min, 19 s);
20. Co-escritor (3 min, 5 s);
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21. Monge (3 min, 5 s);
22. Perda (1 min, 30 s);
23. Família (4 min);
24. Turma e pessoal (4 min);
25. Meninas na praça (4 min);
26. Menos 1 minuto (2 min);
27. Manifestação (2 min, 56 s);
28. Adolescência (3 min, 50 s);
29. Relaxamento (4 min);
30. Ferrugem (4 min, 10 s);
31. Tosse (2 min, 59 s);
32. Computador (5 min);
33. Tristeza (4 min, 20 s);
34. Medir e caber (4 min, 35 s);
35. Ver e vir (3 min, 15 s);
36. Reais (2 min);
37. Problema (1 min, 15 s);
38. Nós e eles (3 min, 30 s);
39. TV (4 min, 5 s);
40. Achado (3 min, 15 s).
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Disco 14
Vol. I
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Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte I. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
1. Linguagem coloquial, particípio, dúvidas frequentes (27 min);
2. Duplo sentido, linguagem de Portugal, colocação (27 min);
3. Regência verbal, rotacismo, parônimos (27 min);
4. Concordância, palavras pouco usadas, sufixação, uso do porque (27’);
5. Catacrese; trema; concordância; diminutivos (28’);
6. Linguagem de Portugal; aliteração; dúvidas freqüentes(29’).
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Duração
Ver ao lado do título.
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Disco 15
Vol. I
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Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte II. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
7. Plural de palavras com "ez"; subjuntivo; variação do vocabulário (27 min, 20 s);
8. Regência verbal; gênero; significação (25 min, 55 s);
9. Concordância do verbo ser; inversão de ordem; infinitivo (28 min, 20 s);
10. Gíria antiga; dúvidas frequentes (28 min, 7 s);
11. Crase; pronúcia; gentílicos; regionalismo (37 min, 24 s);
12. Hífen; aonde; abreviaturas (26 min, 8 s).
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Duração
Ver ao lado do título.
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Disco 16
Vol. I
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Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte III. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
13. A gente; contração; diminutivos; dúvidas frequentes (26 min, 5 s);
14. Anáfora; dúvidas frequentes; sons do "x" (28 min, 30 s);
15. Concordância do verbo haver; uso do que; sbstantivação e plural (28 min, 2 s);
16. Plural dos compostos; siglas e palavras inglesas; hífen (25 min, 2 s);
17. Falsos cognatos; vocabulário; adjetivos e substantivos abstratos (28 min, 37 s);
18. Contaminação (gente e nós); ditongos; prosopopéia (26 min, 42 s).
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Duração
Ver ao lado do título.
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Disco 17
Vol. I
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Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte VI. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
19. Vocabulário; povo fala; volição (28 min, 13 s);
20. Verbos irregulares terminados em "iar"; pronomes (27 min, 20 s);
21. Variação do vocabulário; inversão da ordem (26 min, 56 s);
22. Diminutivo; adjetivo dando origem a substantivo abstrato (26 min, 54 s);
23. Regência verbal; dúvidas frequentes (gerúndio) (28 min, 12 s);
24. Plural; concordância (27 min, 28 s).
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Duração
Ver ao lado do título.
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LITERATURA
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Disco 18
Vol. I
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Mestres da literatura.
Série de 6 programas na qual são apresentadas a vida e a obra de
grandes escritores brasileiros. Particularidades da vida pessoal e
profissional de cada um como a formação acadêmica, o estilo literário e
suas principais publicações. Realização TV Escola/MEC. 2001.
· Machado de Assis, um mestre na periferia (25’);
· José de Alencar, o múltiplo (29’);
· Graciliano Ramos, literatura sem bijuterias (29’);
· Guimarães Rosa, o mágico do reino das palavras (30’);
· Lima Barreto, um grito brasileiro (28’);
· Mário de Andrade, reinventando o Brasil (32’).
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Duração
Ver ao lado do título.
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MATEMÁTICA
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Disco 19
Vol. I
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Arte e Matemática – Parte I. Os
programas partem da certeza de que a Arte e a Matemática são expressões
do conhecimento, e que são linguagens utilizadas para registrar o que
os homens viram e aprenderam sobre os mistérios da vida. Artistas e
matemáticos são privilegiados leitores da Natureza. A série Arte &
Matemática não faz uma leitura linear da história. Ela investiga épocas
diferentes, buscando e comparando conceitos semelhantes. É um passeio
por espaços do conhecimento pouco visitados que induzem o espectador a
novas relações e novas reflexões. Realização TV Cultura, da Fundação
Padre Anchieta e TV Escola. 2000.
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Duração
Ver ao lado do título.
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MATEMÁTICA
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Disco 20
Vol. I
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Arte e Matemática – Parte II.
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Duração
Ver ao lado do título.
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MATEMÁTICA
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Disco 21
Vol. I
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Mão na forma. Série
de 7 programas, a brincadeira com as formas da natureza ajuda a
compreender as teorias e regras da geometria. Realização TV Cultura e TV
Escola. 2002.
Matemática na vida - razão e proporção. Série
que aponta a riqueza das possibilidades na construção do conhecimento,
utilizando conceitos matemáticos de razão e proporção, baseados em
situações significativas e presentes no contexto cultural do aluno.
Realização TV Cultura e TV Escola. 2002.
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Duração
Ver ao lado do título.
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PLURALIDADE CULTURAL
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Disco 22
Vol. I
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Índios no Brasil.
Série que traça um perfil da população indígena brasileira e mostra a
relação dessa população com a natureza, o sobrenatural e os não-índios.
22 Realização TV Escola, TV Cultura e CTI, 1999.
Que são eles? (17 min, 38 s);
Nossa línguas (19 min, 16 s);
Boa viagem, Ibantu (16 min, 40 s);
Quando Deus visita a aldeia (15 min, 44 s);
Uma outra história (15 min, 31 s);
Primeiros contatos (18 min, 2 s);
Nossa terras (19 min, 53 s);
Filhos da terra (17 min, 2 s);
Do outro lado do céu (18 min, 23 s);
Nossos direitos (17 min, 8 s);
Escolhi viver aqui.
Série que revela como pessoas de diversos países se identificaram com o
Brasil e decidiram viver aqui. Realização TV Escola/MEC, 1999.
Thrassuyoolos, o grego (6 min, 2 s);
Richard, o alemão (6 min, 2 s);
Midori, a japonesa (6 mi, 1 s);
Isabel, a portuguesa (6 min, 3 s);
Steven, o americano (6 min, 2 s);
Sirpa, a filandesa (6 min, 2).
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
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Disco 23
Vol. I
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A história e os caminhos da gestão escolar (60 min) Realização TV Escola, 2004
O papel dos colegiados na gestão escolar (60 min) Realização TV Escola, 2004
O papel do professor (60 min) Realização TV Escola, 2004
O projeto político-pedagógico: passo a passo (60 min) Realização TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
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Disco 24
Vol. I
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Princípios bases da gestão democrática (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O jovem no ensino médio (60 min) Realização TV Escola, 2004.
A função do gestor (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Escola e inclusão social (60 min) Realização TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
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Disco 25
Vol. I
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O projeto político pedagógico : conceitos e significados (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
Os diferentes projetos da escola (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
Políticas públicas e a gestão escolar (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
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Disco 26
Vol. I
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Rio (con)vida. Mostra
o protagonismo de uma escola do município paraibano de Pombal na
preservação do Rio Piancó. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Física moderna.
O programa mostra como professores de uma escola de São Paulo
conseguiram trabalhar com as questões da física em sala de aula.(60 min)
Realização TV Escola, 2004.
Rádio Escola.
O Liceu do Conjunto Ceará desenvolveu um projeto e colocou uma rádio no
ar, em caráter experimental. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Xadrez na escola. O que pode acontecer jogando xadrez? Que disciplinas se envolvem nessa jogada?(60 min) Realização TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
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Disco 27
Vol. I
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Química: experimentar sem medo (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Estação da vida (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Pescando soluções (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O futuro na escola (60 min) Realização TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
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Disco 28
Vol. I
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Matemática discreta (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Dengue: um problema de todos. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
A vida das embalagens (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O futuro na escola (60 min) Realização TV Escola, 2004.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO –SALA DE PROFESSOR
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Disco 29
Vol. I
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Professores
de três disciplinas se unem e elaboram um projeto interdisciplinar, a
partir de um vídeo da programação da TV Escola. Os programas da série
Sala de Professor sugerem conteúdos para a atualização dos professores
do Ensino Médio e orientações para um trabalho contextualizado e
interdisciplinar.
Colônia (60’). Programa da série "História do Brasil Por Boris Fausto";
Redemocratização (60’). Programa da série "História do Brasil Por Boris Fausto";
A ordem do caos (60’). Série Arte e Matemática.
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Duração
Ver ao lado do título.
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ENSINO MÉDIO –COMO FAZER? A ESCOLA.
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Disco 30
Vol. I
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Cachoeirinha, PE - Escola Corsina Braga (31 min, 19 s). Tema: drogas. Realização TV Escola, 2002;
Teresina, PI - Escola Fontes Ibiapina (34 min, 26 s). Tema: evasão escolar e repetência. Realização TV Escola, 2002;
Acaraú, CE - Liceu de Acaraú (26 min). Tema: Elaboração de um projeto interdisciplinar a partir do programa Peixes da Série Olho Vivo. Realização TV Escola, 2002;
Santa Izabel do Pará,
PA - Escola Estadual Antônio Lemos (38 min, 13 s). Como usar os
programas da TV ESCOLa na prática pedagógica. Realização TV Escola,
2002;
Rio de Janeiro, RJ - Colégio Pedro II (50 min, 11 s). Tema: A parceria entre a Escola e o Museu Nacional com o Programa de Iniciação Científica. Realização TV Escola, 2002.
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Duração
Ver ao lado do título.
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SALTO PARA O FUTURO:
O programa tem como proposta a formação continuada de professores de
Ensino Fundamental e Médio, veiculando também séries de interesse para a
Educação Infantil. Conta com orientadores educacionais, que coordenam
os trabalhos em aproximadamente 600 telepostos, distribuídos em todo o
território brasileiro e tem momentos interativos que possibilitam aos
professores, reunidos nesses espaços, um contato “ao vivo” com os
debatedores dos temas em análise.
SALTO PARA O FUTURO
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Disco 31
Vol. I
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Ler e escrever: compromisso da Escola
– Parte I. A série tem por objetivo dar ênfase à reflexão sobre a
leitura e a escrita como compromisso de toda a escola, desde a
biblioteca, a aula de Português e todas as demais áreas/disciplinas do
currículo escolar. Realização TV Escola, 2002.
Para além da aula de língua portuguesa
O
principal papel da escola já não é mais o de mera transmissão de
informações. Hoje, exige-se que ela desenvolva a capacidade de aprender o
que subentende o domínio da leitura e da escrita. Este programa
pretende apontar dificuldades
históricas de aprendizagem da leitura e da escrita da Língua Portuguesa e
salientar que a leitura e a escrita podem ser práticas construídas com a
participação das diferentes áreas e nos diferentes espaços da escola.
Tal construção se dá pela participação do professor, criação de espaços
coletivos para a ação comum e pela utilização de multiplicidade de
linguagens e de novos códigos.
História, Língua Estrangeira e Literatura
Ler
e escrever são competências imprescindíveis nas aulas de História,
Literatura e Língua Estrangeira, seja pela interpretação e (re)-escrita
de um texto do livro didático ou fornecido pelo professor, seja por um
outro documento.
O
programa discute as alegadas dificuldades dos alunos para interpretar
textos, imagens e mensagens, os objetos de trabalho mais freqüentes nas
aulas dessas disciplinas. Aponta ainda as aprendizagens de leitura e
escrita que competem a todos os professores de História, Língua
Estrangeira e Literatura.
Educação Física, Matemática e Música
Estas
áreas/disciplinas, que parecem ter poucos aspectos em comum a respeito
da leitura e da escrita, constroem conhecimentos com diferentes textos e
códigos, com o corpo em movimento, com símbolos, com notações musicais,
e estabelecem conexões entre si e com outras áreas do currículo
escolar. O programa enfatiza a importância de todo professor trabalhar
com a leitura e a escrita, conhecer minimamente o que é particular da
linguagem na sua área e, a partir daí, buscar possíveis articulações,
ampliando o repertório dos alunos.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 32
Vol. I
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Ler e escrever: compromisso da Escola
– Parte II. A série tem por objetivo dar ênfase à reflexão sobre a
leitura e a escrita como compromisso de toda a escola, desde a
biblioteca, a aula de Português e todas as demais áreas/disciplinas do
currículo escolar. Realização TV Escola, 2002.
Arte, Geografia e Ciências
O
domínio de diferentes códigos e linguagens, que permitam a interação do
sujeito com múltiplas paisagens e grupos sociais, é um diferencial na
educação e na própria constituição da cidadania. Neste sentido, a
educação contemporânea destaca a essencialidade da leitura e da escrita
como capacidades para interpretar e compreender as diversas
manifestações socioculturais, no contexto identitário dos sujeitos. Ler e
escrever não se instituem como meros instrumentais de codificação e
decodificação dos signos alfabéticos, mas são inseridos num universo
mais amplo de possibilidades e ultrapassam a tradição escolar das
Ciências, da Geografia e da Arte, vinculada à descrição repetitiva do
texto/imagem ou às atividades do fazer gráfico/plástico. O programa
privilegia a leitura da imagem, um texto comumente presente nestas três
áreas.
Professor: Leitor e formador de leitores
O
papel da escola em relação ao ler e ao escrever alterou-se nos últimos
tempos, exigindo do educador a compreensão do contexto do mundo
contemporâneo, onde a palavra escrita amplia os modos de atingir a
população, e exige de todos competências para agir com autonomia e
criticidade frente a ela ou impõe-lhes uma atitude massificada e
acrítica. Relacionando o ler/escrever à condição de poder pensar,
interagir a partir do lido e ser capaz de dizer a sua palavra e o seu
tempo por escrito, o presente programa valoriza o papel autoral de
professores e alunos, capaz de dar um novo significado ao ensinar e ao
aprender.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 33
Vol. I
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Alfabetização, leitura e escrita. Parte I.
Nos cinco programas da série serão abordados elementos para compreender
a alfabetização e o letramento, enfocando as principais perspectivas
para fazer com que cada criança brasileira tenha assegurado o seu
direito a aprender a ler e a escrever e, assim, a participar do mundo da
escrita. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Alfabetização e letramento: os desafios contemporâneos
O
programa tem dois objetivos. Em primeiro lugar, pretende caracterizar
os desafios contemporâneos da alfabetização e do letramento. Para isso,
apresenta e discute dados sobre os índices escolares e não-escolares da
alfabetização e do letramento no Brasil. Esses índices mostram um
persistente fracasso na alfabetização. O segundo objetivo do programa é
levantar e discutir possibilidades de explicação desse fenômeno.
Oralidade e escrita: dificuldades de ensino-aprendizagem na alfabetização
O
programa tematiza justamente o fracasso da alfabetização de crianças de
meios menos favorecidos. Seus principais objetivos são:
O que é ser alfabetizado e letrado?
O
programa tem por objetivo discutir, de modo mais aprofundado que no PGM
1, os conceitos de alfabetização e de letramento e os conhecimentos,
habilidades ou capacidades envolvidos no aprendizado e no uso da língua
escrita.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 34
Vol. I
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Alfabetização, leitura e escrita. Parte II.
Nos cinco programas da série serão abordados elementos para compreender
a alfabetização e o letramento, enfocando as principais perspectivas
para fazer com que cada criança brasileira tenha assegurado o seu
direito a aprender a ler e a escrever e, assim, a participar do mundo da
escrita. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Organizando as classes de alfabetização: processos e métodos
Historicamente,
as discussões sobre a alfabetização se organizaram em torno da eficácia
dos processos (analítico, sintético, analítico-sintético) e dos métodos
(silábico, fônico, global). Posteriormente, com a divulgação dos
estudos sobre a psicogênese da alfabetização, assistiu-se a um abandono
da discussão sobre a eficácia dos processos e métodos. Como se
caracteriza, hoje, o estado da discussão sobre a metodologia da
alfabetização? Responder a essa pergunta é o objetivo geral deste
programa.
Letramento e diversidade textual
Um
dos objetivos do ensino da língua escrita é possibilitar ao aluno o
domínio das capacidades de leitura e de produção de textos de diferentes
gêneros, que circulam socialmente e que estão presentes no cotidiano
das sociedades letradas. É o domínio dessas capacidades e seu uso
efetivo em práticas sociais que caracterizam o letramento.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 35
Vol. I
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Ciência e vida cotidiana: parceria Escola e Museu. Parte I.
A proposta desta série é apresentar ao professor as diferentes
possibilidades de colaboração com museus de ciência, com vistas a trazer
a ciência para o cotidiano do aluno e da escola e ajudar na construção
de uma cultura científica. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Museu de ciência: espaço de formação continuada
Formar
professores para a integração com outros espaços culturais, como museus
de ciência, é uma prática recente no Brasil. A iniciativa costuma
partir das instituições museais, embora alguns cursos de graduação, como
os de licenciatura em Arte, promovam períodos de formação, opcional,
como matéria eletiva. A própria experiência de visitar tais espaços, bem
como a indicação de colegas, costumam ser os principais orientadores
das práticas docentes no que concerne à escolha de museus para levar os
alunos e os procedimentos que acompanham tal empreitada. Este primeiro
programa da série pretende discutir o museu como espaço de formação
continuada para o professor, a partir destas e outras questões: Como o
museu se prepara para receber o professor? De que forma são organizadas
as visitas escolares e como os professores participam dessas visitas?
Como os museus podem contribuir para a educação formal, que acontece na
escola?
O museu ligando escola e comunidade à pesquisa
Este
programa pretende mostrar os museus como uma “porta de entrada”
possível para desmistificar o hermetismo da atividade científica e do
trabalho do pesquisador, popularizando e debatendo a ciência, como parte da cultura de todos.
O museu que viaja : a itinerância
O
terceiro programa da série vai abordar os museus itinerantes. O que é a
proposta da itinerância? Como integrar uma exposição itinerante ao
projeto pedagógico das escolas? Como e onde solicitar uma exposição
itinerante? Como montar, cuidar, envolver a escola, transformando-a em
um centro cultural aberto para a comunidade?
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 36
Vol. I
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Ciência e vida cotidiana: parceria Escola e Museu. Parte II.
A proposta desta série é apresentar ao professor as diferentes
possibilidades de colaboração com museus de ciência, com vistas a trazer
a ciência para o cotidiano do aluno e da escola e ajudar na construção
de uma cultura científica. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O museu onde não há museu
A
proposta deste programa é debater o museu escolar e as coleções como
princípio pedagógico. A contribuição para a escola e para o museu na
revisão dos princípios pedagógicos da “lição de coisas”, prática comum
no sistema escolar no século XIX. Como os museus podem contribuir para
resgatar uma abordagem pedagógica experimental, patrimonial e cultural? A
busca de parceiros na comunidade pode tornar realidade projetos de
museus escolares.
O museu e o professor
Este
programa pretende refletir sobre o papel do professor na integração
entre a escola e o museu. Quando os professores saem da escola, eles
exploram espaços diferentes da sala de aula. Apropriar-se destes espaços
requer uma recomposição de papéis. Como fica a mediação entre o saber e
os alunos? Que tipo de saber, quais as competências, que comportamentos
são desejáveis em espaços fora da escola? O que esperamos e o que
alunos e parceiros externos esperam da visita? Como compartilhar a cena
pedagógica com outros profissionais? A visita: o tempo, o objeto, o
espaço, o grupo, o saber no museu.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 37
Vol. I
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Conhecimento Matemático – Parte I. Os programas da série abordam, principalmente,
em torno do desenvolvimento, em sala de aula, nas séries iniciais, as
habilidades matemáticas voltadas para a vida, agrupadas, para efeito
didático, em blocos de competências: numéricas, métricas e geométricas.
Realização TV Escola/MEC. 2004.
Um ensino de Matemática voltado para a vida
Nesse
primeiro programa, em um primeiro momento, procura-se olhar os
procedimentos usuais da sala de aula e evidenciar que eles não têm
contemplado, em grande parte, a capacidade de pensar própria da criança
nem seus interesses ou motivações. Sugerem-se procedimentos que atendam
mais a essas questões. A idéia central é que eles devam conferir espaço
às crianças para pensarem as situações e buscarem construir soluções
próprias, a partir das quais o professor poderá mediar, gradativamente, a
construção de um conhecimento mais sistematizado.
Alfabetizando com os números, ou numerizando
Conceito
não é algo ensinado, mas construído pelo próprio sujeito nas relações
que estabelece com o mundo em que vive. O número é uma construção
interna. Neste programa, procuramos apresentar algumas reflexões para o
professor sobre a numerização. Alguns princípios são
necessários para a aprendizagem de número. É importante também
considerar a postura do professor diante da criança em processo de
aprendizagem. Apresentamos algumas situações de pesquisa com crianças
sobre a alfabetização numérica. A
construção da idéia de número é básica para a compreensão de conceitos
matemáticos, assim como aprender Matemática é ferramenta importante para
a construção da cidadania.
Ensino/aprendizagem das medidas e de números decimais
Nesse
programa, desenvolve-se a idéia de que o ensino/aprendizagem das
medidas e dos números decimais pode ser promotor da harmonização dos
conteúdos matemáticos trabalhados nas séries iniciais. Os números
naturais foram os primeiros a serem criados pelo homem, para resolver
suas necessidades de contagem. Entretanto, quando o homem precisou
resolver questões relativas à medida, foi necessário criar um outro tipo
de número: os números fracionários. Nesse sentido, as atividades de
medidas são importantes para expandir a compreensão do número pelas
crianças.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 38
Vol. I
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Conhecimento Matemático – Parte II. Os programas da série abordam, principalmente,
em torno do desenvolvimento, em sala de aula, nas séries iniciais, as
habilidades matemáticas voltadas para a vida, agrupadas, para efeito
didático, em blocos de competências: numéricas, métricas e geométricas.
Realização TV Escola/MEC. 2004.
É possível ensinar frações para a vida?
Embora
constatando o uso mais freqüente dos números decimais em nossa cultura,
o programa procura repensar o que de frações é importante ensinar, e
como fazer isso de modo natural. Em certas situações, a divisão da
unidade em números diferentes de dez é mais significativa, além de ser
usada nos conceitos de chances, proporções, escalas. O que está em jogo,
entretanto, é a compreensão do sentido do número fracionário, e não
seus inúmeros cálculos, comumente priorizados no sistema escolar.
Que geometria pode ser significativa para a vida?
A
aprendizagem de geometria, assim como a de frações, tem sido um dos
pontos críticos nas séries iniciais. O ensino de geometria tem sido
comumente reduzido à apresentação da nomenclatura das formas geométricas
mais usuais (as quais são apresentadas sempre nas mesmas posições), bem
como a algumas noções sobre retas paralelas ou perpendiculares e
ângulos. Esse ensino não tem sido associado a problemas, ficando o
conhecimento fragmentado e aparentemente sem maior uso na solução de
situações-problema da vida. Uma revisão da Geometria Euclidiana –
buscando responder às questões
sobre seu significado cultural no mundo atual e sua contribuição para a
solução de problemas relevantes para o homem de hoje – leva a uma
categorização da geometria para as séries iniciais em Geometria das
Medidas e das Proporções, Geometria das Formas e de suas representações,
Geometria da Localização e da Orientação.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 39
Vol. I
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Visitas, passeios e excursões. Parte I.
A Série é composta por cinco programas que pretendem enfocar as várias
possibilidades de atividades que extrapolam os "muros da escola". Essas
atividades devem ser planejadas em função dos objetivos e dos diferentes
conteúdos de aprendizagem. Realização TV Escola/MEC. 2004.
AQUI E ACOLÁ! Excursões,
passeios e visitas não são atividades isoladas no contexto escolar.
Qual o objetivo de realizá-las? Onde ir? O que acontece antes? O que
acontece depois? Existem muitos universos a serem explorados. Este
programa pretende abordar os diversos encaminhamentos destas atividades.
Por exemplo, para ampliar um estudo sobre os incas e buscar elementos
para a organização de um seminário, uma boa idéia é ir ao museu ou ao
encontro de um pesquisador. Para entender melhor o processo de produção
que possibilita a chegada da informação "aqui e acolá", uma boa sugestão
é conhecer uma redação de jornal, ou uma emissora de TV. E muitas
outras idéias...
PONTO DE PARTIDA/CHEGADA. Uma
atividade fora da escola pode acontecer no decorrer de um estudo, mas
torna-se o ponto de partida, quando desperta o desejo de conhecer. Pode
ainda corresponder à etapa final de um projeto. Assistir a uma orquestra
de berimbaus e descobrir a possibilidade de fabricar este instrumento
pode ser o início de um belo trabalho com jovens. Sair pela comunidade
para distribuir panfletos informando a população sobre a importância dos
morcegos pode ser o encerramento de um projeto de trabalho. Ponto de
partida ou ponto de chegada... para além dos muros da escola
descortina-se um mundo de possibilidades.
PASSEANDO E AMPLIANDO O MUNDO. O
trabalho de campo pode tornar-se uma exigência para o desenvolvimento
de um projeto de pesquisa em sala de aula. Neste contexto, o aluno, na
condição de pesquisador, sai a campo para a coleta de dados. O que já
sabemos? O que buscamos conhecer? O que vamos observar? Uma investigação
requer planejamento. Identificar as causas da poluição de um rio,
aplicar questionários para uma pesquisa de opinião, fazer o levantamento
topográfico de uma região são atividades que obrigam a extrapolar os
portões da escola. Este será o tema central deste programa.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 40
Vol. I
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Visitas, passeios e excursões. Parte II.
A Série é composta por cinco programas que pretendem enfocar as várias
possibilidades de atividades que extrapolam os "muros da escola". Essas
atividades devem ser planejadas em função dos objetivos e dos diferentes
conteúdos de aprendizagem. Realização TV Escola/MEC. 2004.
FAZENDO ENTREVISTAS. Ir
atrás da entrevista não é tarefa só dos jornalistas. As crianças também
podem e devem fazê-lo. No encontro com um escritor, para conversar
sobre sua obra e seu processo de criação, ou na busca de pessoas que
viveram a História contada nos livros, os "pequenos" entrevistadores vão
encontrando respostas para suas indagações.
NOS ARREDORES DA ESCOLA. Muitas
vezes não nos damos conta da riqueza que a vizinhança e os arredores da
escola oferecem para desenvolvermos boas situações de aprendizagem. Da
área urbana à rural não faltam possibilidades: o comércio, as
plantações, a criação de animais, a banca de jornal, a feira popular, a
praia, o manguezal, a visita a pessoas idosas e aos recém- nascidos...
Oportunidades de olhar além! Mas, como transformar o "olhar rotineiro"
em um "olhar curioso", tornando novidade o cotidiano?
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 41
Vol. I
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Cartografia na escola. Parte I.
A série tem como principal objetivo discutir como os mapas e outras
formas de representar o espaço podem ser estudados com turmas do Ensino
Fundamental e Médio. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O desenho e o mapa. Neste
programa, vamos explorar as diversas possibilidades de abordar o
desenho feito por crianças como linguagem gráfica. A idéia é mostrar que
o desenho do espaço contém os elementos do mapa, bem como indicar
paralelos entre essas formas de representação espacial, de maneira que o
professor possa visualizar procedimentos e atividades com desenhos de
seus alunos. Os paralelos entre desenho e mapa servirão para introduzir
os conceitos cartográficos, que serão discutidos no segundo programa.
Noções cartográficas. Sempre
é possível desenvolver noções cartográficas básicas (localização,
redução / escala, ponto de vista, orientação, projeção) a partir de
atividades que propõem problemas, questões significativas para os
alunos. Assim, eles têm papel ativo na construção do conhecimento:
pensando, realizando observações, fazendo registros, discutindo com os
colegas, buscando conhecimentos já elaborados (mas com intenções),
construindo interpretações etc. Para defender essa idéia são
apresentados variados exemplos de atividades, que vão da apresentação da
sala de aula por meio de desenhos, maquetes e plantas, até a observação
do movimento diário do Sol, com a ajuda do gnômon.
A linguagem dos mapas. Os
mapas temáticos encontrados nos livros didáticos e Atlas apresentam
dados sobre determinados territórios por meio de uma linguagem
específica. Neste programa, será apresentado como “ler” esses mapas,
estabelecendo relações entre as informações neles contidas. O ensino de
gráficos e diagramas também será abordado. Para mostrar como os mapas
podem variar conforme as épocas e as culturas, será apresentada uma
visita à exposição “O tesouro dos mapas”.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 42
Vol. I
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Cartografia na escola. Parte II.
A série tem como principal objetivo discutir como os mapas e outras
formas de representar o espaço podem ser estudados com turmas do Ensino
Fundamental e Médio. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Atlas escolares. Os
Atlas geográficos escolares constituem-se em instrumento pedagógico
privilegiado, principalmente quando o enfoque curricular se volta para o
espaço local. A necessidade de se produzir Atlas locais e a importância
de se discutir práticas escolares com o uso desses materiais didáticos
serão os temas deste programa, apresentado através de duas experiências.
A produção de Atlas escolares municipais interativos para municípios do
vale do Jequitinhonha (MG) corresponde à primeira experiência, e a
produção de Atlas municipais escolares interdisciplinares, produzidos
com a participação de professores de escolas públicas, corresponde à
segunda experiência.
Cartografia e novas tecnologias. Este
programa destina-se a mostrar como são produzidos os mapas atualmente e
como fotografias aéreas e imagens de satélite podem ser usadas no
ensino, além de indicar fontes onde os professores podem obter materiais
e orientação para produzir atividades de ensino com essas tecnologias.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 43
Vol. I
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Cultura popular e Educação. Parte I. Na
série serão propostos temas significativos para serem discutidos com os
professores, em cada um dos programas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O que é, o que é: folclore e cultura popular
A
trajetória dos estudos de folclore no Brasil. Folclore e cultura
popular como sinônimos. O dinamismo como característica do
folclore/cultura popular. O intercâmbio entre cultura popular, cultura
erudita e cultura de massa. A responsabilidade da escola na transmissão
de uma perspectiva conceitual contemporânea sobre folclore e cultura
popular.
No melhor da festa
A
festa como valor simbólico. Suas razões e finalidades. A natureza
inclusiva das festas. A diversidade e a unidade encontradas em folguedos
populares. A festa como síntese entre sagrado e profano. A escola e as
comemorações do dia do folclore.
Quem conta um conto...
A
gênese e a estrutura do conto popular. As trocas entre literatura oral
(vocal) e escrita. Os estudos acerca da literatura oral no Ocidente. A
arte de contar histórias: técnicas e segredos. A contação de histórias
na sala de aula.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 44
Vol. I
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Cultura popular e Educação. Parte II. Na série serão propostos temas significativos para serem discutidos com os professores, em cada um dos programas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Engenho e arte
Arte
e artesanato. A complexidade da arte popular. Os artistas populares:
porta-vozes da sua coletividade e criadores individualizados. O processo
e o produto artístico como aspectos do contexto social e cultural em
que estão inseridos. O papel da escola na valorização da arte popular.
Você sabe de quem está falando?
Os
diversos modos de ser brasileiro. Patrimônio material e imaterial:
preservar? As questões socioculturais na prática educacional.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 45
Vol. I
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Ensino Médio: entre jovens e estudantes. Parte I.
A série promoverá o debate entre pesquisadores, educadores e jovens,
procurando abordar a questão do relacionamento da juventude com a
educação, numa perspectiva de pluralidade, naquilo que se refere a
conceitos, práticas sociais e práticas pedagógicas. Realização TV
Escola/MEC. 2004.
Juventude: o que é?
O
programa terá como objetivo alargar a compreensão do público sobre as
várias dimensões presentes no tema da juventude. Será examinada a
diversidade dos modos de vida dos jovens, decorrente não só das
diferenças sociais, mas das especificidades dos sexos e das relações de
gênero, das etnias, das diferenças de modos de vida - cidade e campo -
de hábitos de lazer, de cultura, de modos de vida, entre outros
aspectos.
Juventude, trabalho e educação no Brasil
O
foco de abordagem se aterá em realçar, primeiramente, a base social,
econômica, cultural e política que torna a perspectiva dos jovens
brasileiros do campo e da cidade perversa no âmbito do direito ao
trabalho e educação. Em seguida, e em conseqüência disso, há a
necessidade de romper com mistificações sobre a relação entre trabalho,
emprego e vínculo direto com a escolaridade. Por fim, sinalizar desafios
e perspectivas no âmbito das políticas públicas (locais, regionais e
nacionais) que encaminhem para soluções que transcendam as dimensões
focais e de cunho assistencialista.
Juventude e sexualidade
O
objetivo deste programa consiste em analisar aspectos da sexualidade na
juventude, em especial, aqueles que podem e devem ser abordados na
escola e em contextos socioeducativos mais amplos como a família e as
comunidades nas quais o jovem se encontra inserido. Neste sentido, serão
considerados temas tais como: transformações do corpo; papéis e
estereótipos de gênero; relacionamentos interpessoais; expressões da
sexualidade; valores, conflitos e contradições que cursam com a
juventude.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 46
Vol. I
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Ensino Médio: entre jovens e estudantes. Parte II.
A série promoverá o debate entre pesquisadores, educadores e jovens,
procurando abordar a questão do relacionamento da juventude com a
educação, numa perspectiva de pluralidade, naquilo que se refere a
conceitos, práticas sociais e práticas pedagógicas. Realização TV
Escola/MEC. 2004.
Juventude e culturas de participação
No
programa Juventude e culturas de participação serão discutidos
processos sociais de participação social, política e cultural dos jovens
na sociedade contemporânea. Serão apresentados conceitos e estudos que
indicam que mesmo que nas décadas de 80 e 90 a política tenha ocupado um
papel secundário na valoração e nas ações coletivas da grande maioria
dos jovens brasileiros, novas e criativas formas de participação social e
cultural caracterizaram a presença da juventude na arena pública. O
programa pretende demonstrar que a tendência de afastamento das formas
tradicionais de socialização política é extensiva ao conjunto da
sociedade, não se tratando de um traço típico dos jovens de hoje. Da
mesma forma se procurará evidenciar que a baixa participação em
atividades estritamente políticas, especialmente no caso dos jovens
brasileiros nos anos 90, foi acompanhada de ações de expressivos
contingentes que conhecem e acompanham as atividades de outros jovens
e/ou se auto-organizam em grupos, principalmente os ligados a atividades
de cultura e lazer. Será dado destaque à importância da criação de
culturas escolares participativas como expressão da incorporação cidadã
dos jovens alunos na gestão e na vida democrática das escolas.
Cultura, escola e identidades juvenis
O
programa buscará abordar a Juventude e seus contextos de diversidade
cultural: processos e espaços de construção social dos jovens na
sociedade contemporânea. A relação da juventude com os processos sociais
e culturais de produção de identidades: os diferentes modos de ser
jovem na sociedade brasileira. A juventude e a escola: os desafios e os
impasses na educação da juventude. A juventude e a cultura: os múltiplos
sentidos das linguagens culturais na formação dos jovens.
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 47
Vol. I
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Escola e povos indígenas no Brasil – Parte I.
Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no
Brasil em anos recentes. Trata-se de pôr em foco questões importantes
para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priorizando a
temática da formação de índios como professores e da construção de
currículos diferenciados no ensino indígena. A partir de reflexões e
debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos
indígenas na sociedade brasileira e repensar a forma como as demais
escolas do sistema de ensino nacional vêm trabalhando a temática
indígena em sala de aula. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Quem são os povos indígenas no Brasil?
O que é Educação Indígena?
Como formar professores índios para as escolas indígenas?
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 48
Vol. I
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Escola e povos indígenas no Brasil – Parte II.
Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no
Brasil em anos recentes. Trata-se de pôr em foco questões importantes
para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priorizando a
temática da formação de índios como professores e da construção de
currículos diferenciados no ensino indígena. A partir de reflexões e
debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos
indígenas na sociedade brasileira e repensar a forma como as demais
escolas do sistema de ensino nacional vêm trabalhando a temática
indígena em sala de aula. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Como são os currículos das escolas indígenas?
Como tratar a temática indígena na sala de aula?
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 49
Vol. I
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Repertório Afro-brasileiro na Escola – Parte I.
Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e
uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de
estereotipias. O foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que vem
exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja
para o repertório informativo específico, seja para a formação de
excelência conforme almeja a regulamentação. Realização TV Escola/MEC.
2004.
A lei n. 10.369 na sala de aula
Áfricas e afro-brasileiros nas bibliotecas
Áfricas e afro-brasileiras nas videotecas
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Duração
60’ cada programa.
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SALTO PARA O FUTURO
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Disco 50
Vol. I
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Repertório Afro-brasileiro na Escola – Parte II.
Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e
uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de
estereotipias. O foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que vem
exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja
para o repertório informativo específico, seja para a formação de
excelência conforme almeja a regulamentação. Realização TV Escola/MEC.
2004.
Áfricas e afro-brasileiros nos brinquedos e brincadeiras
Áfricas e afro-brasileiros nos currículos
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Duração
60’ cada programa.
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