segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DVD TV Escola Volume I

GUIA DE PROGRAMAS TV ESCOLA
 
VOLUME I:

CIÊNCIAS
Disco 01

Vol. I


De onde vem?. Série de animação apresentada por uma criança muito curiosa, que procura entender a origem das coisas. As explicações são sempre acessíveis e bem-humoradas. Realização TV Escola/MEC. Brasil, 2002.
Duração
5’ cada programa.
  1. De onde vem a onda?
  2. De onde vem o ovo?
  3. De onde vem o sapato?
  4. De onde vem o fósforo?
  5. De onde vem o papel?
  6. De onde vem o plástico?
  7. De onde vem a energia elétrica?
  8. De onde vem o arco-íris?
  9. De onde vem o vidro?
  10. De onde vem o raio e o trovão?
  1. De onde vem o espirro?
  2. De onde vem o sal?
  3. De onde vem o açúcar?
  4. De onde vem o avião?
  5. De onde vem o choro?
  6. De onde vem o dia e a noite?
  7. De onde vem o leite?
  8. De onde vem o pão?
  9. De onde vem a televisão?
  10. De onde vem o livro?





EDUCAÇÃO ESPECIAL

Disco 02

Vol. I
Deficiência mental. Relatos de experiências bem-sucedidas de inclusão de crianças portadoras de deficiência mental na rede pública de ensino. Programa TV Escola / MEC. 1997.
  1. Deficiente mental: ameaça ou oportunidade?
  2. Estimulação intensificada;
  3. Brincar é coisa séria;
  4. O desafio da escola;
  5. Passagem para a vida adulta;
  6. Vida adulta e cidadania.
Deficiência física. Série que mostra depoimentos de portadores de deficiência física a respeito de suas experiências para enfrentar e superar seus próprios limites e os preconceitos. A série traz também análises e comentários de familiares e profissionais da área de saúde.  Realização TV Escola/MEC, 1998.
  1. Apenas diferentes;
  2. Os primeiros anos;
  3. Escola, a primeira aventura;
  4. Bem além dos limites;
  5. Ritmo, desejo, ação!
  6. Adulto, cidadão e diferente;
Duração
18’ cada programa.






Duração
15’ cada programa.



ESCOLA/EDUCAÇÃO

Disco 03

Vol. I

Avaliação e aprendizagem. De natureza temática, apresenta experiências desenvolvidas em diferentes escolas.Produção Giros, TV Escola/MEC. 2002.
1.       O que é a avaliação? (13 min, 37 s);
2.       Ciclo de aprendizagem e avaliação (16 min);
3.       Avaliação e contexto social (15 min);
4.       Projetos educacionais e avaliação (21 min);
Convívio escolar. Série que discute como as relações da criança com a família e com a escola influem no processo de aprendizagem. Produção Argumento, TV Escol/MEC, 2000.
1.       Direitos e responsabilidades (10 min, 6 s);
2.       A organização do tempo e do espaço na escola (10 min, 59 s);
3.       A violência na escola (10 min, 8 s);
4.       O vínculo (11 min, 46 s);
5.       Pais : inimigos ou aliados? (10 min, 39 s);
Educação infantil. Série sobre a educação infantil no Brasil. A necessidade do contato da criança, logo nos primeiros anos, com a escola. O que os pais podem fazer para ajudar? As dificuldades encontradas nesse processo e as possíveis soluções. Produção, RCSD, TV Escola/MEC, 2001.
1.       Programa geral (31 min, 15 s);
2.       Inclusão na pré-escola (8 min, 2 s);
3.       O espaço na pré-escola (10’);
Duração
Ver ao lado do título.


ESCOLA/EDUCAÇÃO
Disco 04

Vol. I

Aula lá fora - Parte I. Série que documenta as atividades dos alunos da rede pública municipal de Santo André, em São Paulo, e mostra as atividades desenvolvidas na preparação, realização e comunicação de pesquisas em campo realizadas pelas turmas. Realização TV Escola & Fundação Régua e Compasso. Produção, Muzarca Produções, 2003.
  1. Síntese (28 min, 13 s);
  2. Arte na comunidade (27 min, 37 s);
  3. Jornal (27 min, 32 s);
  4. Aquário de Santos (27 min, 15 s);
  5. Reciclagem de lixo (26 min, 16 s);
  6. Alimentação (24 min, 27 s);
  7. Comércio (29 min, 4 s);
  8. Percepção da paisagem (25 min, 16 s);
Duração
Ver ao lado do título.


ESCOLA/EDUCAÇÃO
Disco 05

Vol. I

Aula lá fora - Parte II. Série que documenta as atividades dos alunos da rede pública municipal de Santo André, em São Paulo, e mostra as atividades desenvolvidas na preparação, realização e comunicação de pesquisas em campo realizadas pelas turmas. Realização TV Escola e Muzarca Produções, 2003. Participação de professores e alunos da Rede Municipal de Santo André Produção.
  1. Paranapiacaba (28 min, 12 s);
  2. Adultos (28 min, 44 s);
  3. A pipa (28 min, 53 s);
  4. Artes plásticas (27 min, 59 s);
  5. Minha comunidade (27 min, 15 s);
  6. Intercâmbio entre escolas (27 min, 25 s);
  7. Turismo (26 min, 25 s);
Duração
Ver ao lado do título.


ÉTICA
Disco 06

Vol. I


Direitos humanos. Esta série faz um alerta: 50 anos depois de instituída a Declaração Universal dos Direitos Humanos, eles ainda são desrespeitados. Realização TV Escola., 1998.
  1. Violência que rola (12 min, 40 s);
  2. Idosos(11 min, 20 s);
  3. Violência sexual (12 min, 18 s);
  4. Armas, to fora! (10 min, 14 s);
  5. Ta lá um corpo estendido no chão (11 min, 16 s);
  6. Miséria (10 min, 20 s);
Duração
Ver ao lado do título.


GEOGRAFIA
Disco 07

Vol. I


Momento Brasil. Série que mostra a riqueza geográfica e ambiental do Brasil, numa viagem por algumas de suas mais importantes paisagens, urbanas e naturais. Realização TV Escola/MEC. 2000.
1 - Rio São Francisco; 2 – Fernando de Noronha; 3 - Ilhabela; 4 - Ilha Grande, 5 - João Pessoa, 6 - Manaus, 7 - Parati; 8 - Olinda, 9 - São Luís;10 - Alcântara; 11 - Fortaleza; 12 - São Francisco do Sul; 13 - Chapada Diamantina; 14 - Belo Horizonte; 15 - Belém; 16 - Parcel; 17 - Paranaguá; 18 - Lençóis; 19 - Bonito; 20 - Brasília; 21 - Sete Cidades; 22 - Salvador; 23 - Porto Alegre, 24 - Morro de São Paulo; 25 - São Paulo 2; 26 - Litoral Nordeste; 27 - São Paulo 1; 28 - Cidades Históricas; 29 - Recife; 30 - Rio de Janeiro.
Duração
2’ cada programa.



GEOGRAFIA
Disco 08

Vol. I
História do Brasil por Boris Fausto. Série narrada pelo historiador Boris Fausto e que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e econônico do País, desde os tempos coloniais até os dias atuais. A série é composta, ainda, de entrevistas com algumas personalidades que ajudaram a escrever essa história. Realização TV Escola. Produção Polo de Imagem, 2002.Baseado no livro História do Brasil de Boris Fausto.
  1. Colônia;
  2. Império;
  3. República Velha;
  4. A Era Vargas;
  5. Período Democrático;
  6. Regime Militar;
  7. Redemocratização.
Duração
30’ cada programa aproximadamente.



HISTÓRIA
Disco 09

Vol. I


Brasil 500 anos: um novo mundo na TV. Teatro de Bonecos conta a história do descobrimento do Brasil, a relação dos portugueses com os indios, as relações de interesses comerciais dos primeiros navegadores até a implantação do Brasil Colônia. Realização, Ministério da Educação e Desporto, Fundação Joaquim Nabuco e TV Escola. 2000.
  1. Dois mundos desconhecidos (13 min, 9 s);
  2. Caminhos da riqueza (12 min, 29 s);
  3. Encontro no além-mar (11 min, 15 s);
  4. Terra cheia de graça (10 min, 13 s);
  5. A cor do pau-brasil (12 min, 18 s);
  6. Dores de colônia (12 min, 28 s);
Brasil 500 anos : o Brasil Colônia na TV. Série em que bonecas animados contam sobre alguns dos principais aspectos da história da colonização do Brasil, como a adaptação dos colonos à terra, o ciclo da cana-de-açúcar e a comercialização de escravos. Realização TV Escola, 2000 Produções e Massangana Multimídia Produções. 2000.
  1. Gente colonial (15 min, 52 s);
  2. Cana de mel, preço de fel (13 min, 4 s);
  3. Na companhia dos holandeses (14 min, 44 s);
  4. Dos grilhões ao quilombo (14 min, 53 s);
  5. A conquista da terra e da gente (14 min, 50 s);
  6. Entre a fé e a espada (14 min, 56 s);
  7. Fausto e a pobreza das minas (13 min, 9 s);
  8. Segredos da inconfidência (14 min, 32 s).
Duração
Ver ao lado do título.



HISTÓRIA
Disco 10

Vol. I
Brasil 500 anos: o Brasil Império na TV. Nesta série, bonecos contam como se sucederam alguns dos principais fatos históricos do Brasil durante o século XIX. As conjunturas e transições do país, desde a chegada da Corte portuguesa ao Brasil até a Proclamação da República. Realização TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco, 2001 Produção e Massangana Multimídia Produções. 2001.
  1. A corte desembarca na colônia (18 min, 12 s);
  2. Rebeliões no Império (17 min, 49 s);
  3. O Brasil dos viajantes (16 min, 32 s);
  4. O reino do café (17 min, 29 s);
  5. A capital do Império (21 min, 45 s);
  6. Guerra do Paraguai (14 min, 20 s);
  7. A modernidade chega a vapor (14 min, 58 s);
  8. A abolição (20 min, 10 s).
Duração
Ver ao lado do título.



HISTÓRIA
Disco 11

Vol. I


Brasil 500 anos: o Brasil República Na TV. Série em que bonecos animados explicam acontecimentos políticos importantes para a formação do Brasil contemporâneo. Realização, TV Escola, Fundação Joaquim Nabuco, 2002 Produção e Massangana Multimídia Produções. 2002.
  1. Essa gente brasileira (16 min, 20 s);
  2. Questão social: caso de polícia (14 min, 57 s);
  3. Canudos e Contestado: guerras de Deus e do Diabo (20 min, 13 s);
  4. O puxa-encolhe da borracha (13 min, 50 s);
  5. A Era Vargas (19 min, 54 s);
  6. Uma cidade se faz do sonho (15 min, 21 s);
  7. No regime dos militares (20 min, 3 s);
  8. Da Nova República ao Real (20 min, 39 s).
Duração
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HISTÓRIA
Disco 12

Vol. I


Breve história das capitais brasileiras. A partir de depoimentos de um historiador local e de moradores, a série conta a história de cidades brasileiras. Aspectos geográficos, culturais e sociais são apresentados sob o ponto de vista histórico. Realização TV Escola e TV Cultura. 2003.
1.      Salvador (22 min);
2.      Recife (22 min);
3.      Rio de Janeiro (28 min);
4.      São Paulo (22 min);
5.      Porto Alegre (22 min);
6.      Brasília (22 min).
Duração
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LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 13

Vol. I


O que acontece quando lemos. Programa que analisa o processo de leitura e os vários aspectos envolvidos nessa atividade. O ato de observar as letras no papel e a compreensão de um texto inteiro. Realização TV Escola/MEC, 1998. (14 min, 23 s).
Orto e grafia. Série com 40 programas em que o teatro de fantoches é utilizado para explicar questões de fonética e ortografia para as crianças. Realização TV Escola/MEC, 2000.
Duração
Ver ao lado do título.
1.                    Linguiça (3 min, 23 s);
2.                    Prostrado (3 min, 21 s);
3.                    Chiclete (2 min, 50 s);
4.                    Xi - Chuva (3 min, 5 s);
5.                    Açúcar (2 min, 40 s);
6.                    Hora-ora (2 min, 54 s);
7.                    Espelho (3 min, 51 s);
8.                    Feliz felicidade (2 min, 49 s);
9.                    Acento (3 min, 1 s);
10.                Mal - mau (2 min, 55 s);
11.                Exato - extrato (2 min, 54 s);
12.                Mexerica - arrepio (4 min);
13.                Arte - harpa (2 min, 35 s);
14.                Problema (2 min, 31 s);
15.                Arco-íris (3 min, 15 s);
16.                Extra (3 min, 17 s);
17.                Exceção (1 min, 15 s);
18.                Por que (2 min, 55 s);
19.                Três - vez (2 min, 19 s);
20.                Co-escritor (3 min, 5 s);
21.                Monge (3 min, 5 s);
22.          Perda (1 min, 30 s);
23.          Família (4 min);
24.          Turma e pessoal (4 min);
25.          Meninas na praça (4 min);
26.          Menos 1 minuto (2 min);
27.          Manifestação (2 min, 56 s);
28.          Adolescência (3 min, 50 s);
29.          Relaxamento (4 min);
30.          Ferrugem (4 min, 10 s);
31.          Tosse (2 min, 59 s);
32.          Computador (5 min);
33.          Tristeza (4 min, 20 s);
34.          Medir e caber (4 min, 35 s);
35.          Ver e vir (3 min, 15 s);
36.          Reais (2 min);
37.          Problema (1 min, 15 s);
38.          Nós e eles (3 min, 30 s);
39.          TV (4 min, 5 s);
40.          Achado (3 min, 15 s).





LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 14

Vol. I
Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte I. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
1.                    Linguagem coloquial, particípio, dúvidas frequentes (27 min);
2.                    Duplo sentido, linguagem de Portugal, colocação (27 min);
3.                    Regência verbal, rotacismo, parônimos (27 min);
4.                    Concordância, palavras pouco usadas, sufixação, uso do porque (27’);
5.                    Catacrese; trema; concordância; diminutivos (28’);
6.                    Linguagem de Portugal; aliteração; dúvidas freqüentes(29’).
Duração
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LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 15

Vol. I

Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte II. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
7.            Plural de palavras com "ez"; subjuntivo; variação do vocabulário (27 min, 20 s);
8.            Regência verbal; gênero; significação (25 min, 55 s);
9.            Concordância do verbo ser; inversão de ordem; infinitivo (28 min, 20 s);
10.        Gíria antiga; dúvidas frequentes (28 min, 7 s);
11.        Crase; pronúcia; gentílicos; regionalismo (37 min, 24 s);
12.        Hífen; aonde; abreviaturas (26 min, 8 s).
Duração
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LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 16

Vol. I
Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte III. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
13.              A gente; contração; diminutivos; dúvidas frequentes (26 min, 5 s);
14.              Anáfora; dúvidas frequentes; sons do "x" (28 min, 30 s);
15.              Concordância do verbo haver; uso do que; sbstantivação e plural (28 min, 2 s);
16.              Plural dos compostos; siglas e palavras inglesas; hífen (25 min, 2 s);
17.              Falsos cognatos; vocabulário; adjetivos e substantivos abstratos (28 min, 37 s);
18.              Contaminação (gente e nós); ditongos; prosopopéia (26 min, 42 s).
Duração
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LÍNGUA PORTUGUESA
Disco 17

Vol. I
Nossa Língua Portuguesa 2 – Parte VI. Realização TV Escola e TV Cultura. Apresentação Pasquale Cipro Neto. 2006.
19.  Vocabulário; povo fala; volição (28 min, 13 s);
20.  Verbos irregulares terminados em "iar"; pronomes (27 min, 20 s);
21.  Variação do vocabulário; inversão da ordem (26 min, 56 s);
22.  Diminutivo; adjetivo dando origem a substantivo abstrato (26 min, 54 s);
23.  Regência verbal; dúvidas frequentes (gerúndio) (28 min, 12 s);
24.  Plural; concordância (27 min, 28 s).
Duração
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LITERATURA
Disco 18

Vol. I


Mestres da literatura. Série de 6 programas na qual são apresentadas a vida e a obra de grandes escritores brasileiros. Particularidades da vida pessoal e profissional de cada um como a formação acadêmica, o estilo literário e suas principais publicações. Realização TV Escola/MEC. 2001.
·         Machado de Assis, um mestre na periferia (25’);
·         José de Alencar, o múltiplo (29’);
·         Graciliano Ramos, literatura sem bijuterias (29’);
·         Guimarães Rosa, o mágico do reino das palavras (30’);
·         Lima Barreto, um grito brasileiro (28’);
·         Mário de Andrade, reinventando o Brasil (32’).
Duração
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MATEMÁTICA
Disco 19

Vol. I

Arte e Matemática – Parte I. Os programas partem da certeza de que a Arte e a Matemática são expressões do conhecimento, e que são linguagens utilizadas para registrar o que os homens viram e aprenderam sobre os mistérios da vida. Artistas e matemáticos são privilegiados leitores da Natureza. A série Arte & Matemática não faz uma leitura linear da história. Ela investiga épocas diferentes, buscando e comparando conceitos semelhantes. É um passeio por espaços do conhecimento pouco visitados que induzem o espectador a novas relações e novas reflexões. Realização TV Cultura, da Fundação Padre Anchieta e TV Escola. 2000.
  • Do zero ao infinito (27’);
  • Arte e números (25’);
  • O artista e o matemático (26’);
  • A ordem no caos (26’);
  • Simetria (26’);
  • Número de ouro (26’);
  • Música das esferas (25’).
Duração
Ver ao lado do título.


MATEMÁTICA
Disco 20

Vol. I


Arte e Matemática – Parte II.
  • A matemática da música (26’);
  • Tempo e infinito (25’);
  • Forma dentro da forma (27’);
  • Forma que se transforma (25’);
  • Caos (26’);
  • O belo (26’);
Duração
Ver ao lado do título.


MATEMÁTICA
Disco 21

Vol. I


Mão na forma. Série de 7 programas, a brincadeira com as formas da natureza ajuda a compreender as teorias e regras da geometria. Realização TV Cultura e TV Escola. 2002.
  • Os sólidos de Platão (9 min, 51 s);
  • O barato de Pitágoras (14 min, 8 s);
  • Quadrado, cubo e cia (9 min, 54 s);
  • 3,4,5 e o pentágono (10 min, 39 s);
  • Nas malhas da geometria (12 min, 45 s);
  • A espiral e as proporções áureas (12 min, 9 s);
  • Diálogo geométrico (9 min, 45 s);
Matemática na vida - razão e proporção. Série que aponta a riqueza das possibilidades na construção do conhecimento, utilizando conceitos matemáticos de razão e proporção, baseados em situações significativas e presentes no contexto cultural do aluno. Realização TV Cultura e TV Escola. 2002.
  • Conceito no dia-a-dia (13 min, 32 s);
  • A divisão e suas interpretações (13 min, 29 s);
  • Proporção direta e inversa (12 min, 11 s);
  • Semelhança (13 min, 2 s).
Duração
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PLURALIDADE CULTURAL
Disco 22

Vol. I
Índios no Brasil. Série que traça um perfil da população indígena brasileira e mostra a relação dessa população com a natureza, o sobrenatural e os não-índios. 22 Realização TV Escola, TV Cultura e CTI, 1999.
Que são eles? (17 min, 38 s);
Nossa línguas (19 min, 16 s);
Boa viagem, Ibantu (16 min, 40 s);
Quando Deus visita a aldeia (15 min, 44 s);
Uma outra história (15 min, 31 s);
Primeiros contatos (18 min, 2 s);
Nossa terras (19 min, 53 s);
Filhos da terra (17 min, 2 s);
Do outro lado do céu (18 min, 23 s);
Nossos direitos (17 min, 8 s);
Escolhi viver aqui. Série que revela como pessoas de diversos países se identificaram com o Brasil e decidiram viver aqui. Realização TV Escola/MEC, 1999.
Thrassuyoolos, o grego (6 min, 2 s);
Richard, o alemão (6 min, 2 s);
Midori, a japonesa (6 mi, 1 s);
Isabel, a portuguesa (6 min, 3 s);
Steven, o americano (6 min, 2 s);
Sirpa, a filandesa (6 min, 2).
Duração
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ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 23

Vol. I
A história e os caminhos da gestão escolar (60 min) Realização TV Escola, 2004
O papel dos colegiados na gestão escolar (60 min) Realização TV Escola, 2004
O papel do professor (60 min) Realização TV Escola, 2004
O projeto político-pedagógico: passo a passo (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Duração
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ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 24

Vol. I
Princípios bases da gestão democrática (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O jovem no ensino médio (60 min) Realização TV Escola, 2004.
A função do gestor (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Escola e inclusão social (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO - FAZENDO ESCOLA
Disco 25

Vol. I
O projeto político pedagógico : conceitos e significados (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
Os diferentes projetos da escola (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
Políticas públicas e a gestão escolar (60 min) Realização, TV Escola, 2004.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
Disco 26

Vol. I
Rio (con)vida. Mostra o protagonismo de uma escola do município paraibano de Pombal na preservação do Rio Piancó. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Física moderna. O programa mostra como professores de uma escola de São Paulo conseguiram trabalhar com as questões da física em sala de aula.(60 min) Realização TV Escola, 2004.
Rádio Escola. O Liceu do Conjunto Ceará desenvolveu um projeto e colocou uma rádio no ar, em caráter experimental. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Xadrez na escola. O que pode acontecer jogando xadrez? Que disciplinas se envolvem nessa jogada?(60 min) Realização TV Escola, 2004.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
Disco 27

Vol. I

Química: experimentar sem medo (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Estação da vida (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Pescando soluções (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O futuro na escola (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO –COM CIÊNCIA
Disco 28

Vol. I
Matemática discreta (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Dengue: um problema de todos. (60 min) Realização TV Escola, 2004.
A vida das embalagens (60 min) Realização TV Escola, 2004.
O futuro na escola (60 min) Realização TV Escola, 2004.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO –SALA DE PROFESSOR
Disco 29

Vol. I


Professores de três disciplinas se unem e elaboram um projeto interdisciplinar, a partir de um vídeo da programação da TV Escola. Os programas da série Sala de Professor sugerem conteúdos para a atualização dos professores do Ensino Médio e orientações para um trabalho contextualizado e interdisciplinar.
Colônia (60’). Programa da série "História do Brasil Por Boris Fausto";
Redemocratização (60’). Programa da série "História do Brasil Por Boris Fausto";
A ordem do caos (60’). Série Arte e Matemática.
Duração
Ver ao lado do título.


ENSINO MÉDIO –COMO FAZER? A ESCOLA.
Disco 30

Vol. I
Cachoeirinha, PE - Escola Corsina Braga (31 min, 19 s). Tema: drogas. Realização TV Escola, 2002;
Teresina, PI - Escola Fontes Ibiapina (34 min, 26 s). Tema: evasão escolar e repetência. Realização TV Escola, 2002;
Acaraú, CE - Liceu de Acaraú (26 min). Tema: Elaboração de um projeto interdisciplinar a partir do programa Peixes da Série Olho Vivo. Realização TV Escola, 2002;
Santa Izabel do Pará, PA - Escola Estadual Antônio Lemos (38 min, 13 s). Como usar os programas da TV ESCOLa na prática pedagógica. Realização TV Escola, 2002;
Rio de Janeiro, RJ - Colégio Pedro II (50 min, 11 s). Tema: A parceria entre a Escola e o Museu Nacional com o Programa de Iniciação Científica. Realização TV Escola, 2002.
Duração
Ver ao lado do título.


SALTO PARA O FUTURO: O programa tem como proposta a formação continuada de professores de Ensino Fundamental e Médio, veiculando também séries de interesse para a Educação Infantil. Conta com orientadores educacionais, que coordenam os trabalhos em aproximadamente 600 telepostos, distribuídos em todo o território brasileiro e tem momentos interativos que possibilitam aos professores, reunidos nesses espaços, um contato “ao vivo” com os debatedores dos temas em análise.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 31

Vol. I


Ler e escrever: compromisso da Escola – Parte I. A série tem por objetivo dar ênfase à reflexão sobre a leitura e a escrita como compromisso de toda a escola, desde a biblioteca, a aula de Português e todas as demais áreas/disciplinas do currículo escolar. Realização TV Escola, 2002.
Para além da aula de língua portuguesa
O principal papel da escola já não é mais o de mera transmissão de informações. Hoje, exige-se que ela desenvolva a capacidade de aprender o que subentende o domínio da leitura e da escrita. Este programa pretende apontar  dificuldades históricas de aprendizagem da leitura e da escrita da Língua Portuguesa e salientar que a leitura e a escrita podem ser práticas construídas com a participação das diferentes áreas e nos diferentes espaços da escola. Tal construção se dá pela participação do professor, criação de espaços coletivos para a ação comum e pela utilização de multiplicidade de linguagens e de novos códigos.
História, Língua Estrangeira e Literatura
Ler e escrever são competências imprescindíveis nas aulas de História, Literatura e Língua Estrangeira, seja pela interpretação e (re)-escrita de um texto do livro didático ou fornecido pelo professor, seja por um outro documento.
O programa discute as alegadas dificuldades dos alunos para interpretar textos, imagens e mensagens, os objetos de trabalho mais freqüentes nas aulas dessas disciplinas. Aponta ainda as aprendizagens de leitura e escrita que competem a todos os professores de História, Língua Estrangeira e Literatura.
Educação Física, Matemática e Música
Estas áreas/disciplinas, que parecem ter poucos aspectos em comum a respeito da leitura e da escrita, constroem conhecimentos com diferentes textos e códigos, com o corpo em movimento, com símbolos, com notações musicais, e estabelecem conexões entre si e com outras áreas do currículo escolar. O programa enfatiza a importância de todo professor trabalhar com a leitura e a escrita, conhecer minimamente o que é particular da linguagem na sua área e, a partir daí, buscar possíveis articulações, ampliando o repertório dos alunos.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 32

Vol. I


Ler e escrever: compromisso da Escola – Parte II. A série tem por objetivo dar ênfase à reflexão sobre a leitura e a escrita como compromisso de toda a escola, desde a biblioteca, a aula de Português e todas as demais áreas/disciplinas do currículo escolar. Realização TV Escola, 2002.
Arte, Geografia e Ciências
O domínio de diferentes códigos e linguagens, que permitam a interação do sujeito com múltiplas paisagens e grupos sociais, é um diferencial na educação e na própria constituição da cidadania. Neste sentido, a educação contemporânea destaca a essencialidade da leitura e da escrita como capacidades para interpretar e compreender as diversas manifestações socioculturais, no contexto identitário dos sujeitos. Ler e escrever não se instituem como meros instrumentais de codificação e decodificação dos signos alfabéticos, mas são inseridos num universo mais amplo de possibilidades e ultrapassam a tradição escolar das Ciências, da Geografia e da Arte, vinculada à descrição repetitiva do texto/imagem ou às atividades do fazer gráfico/plástico. O programa privilegia a leitura da imagem, um texto comumente presente nestas três áreas.
Professor: Leitor e formador de leitores
O papel da escola em relação ao ler e ao escrever alterou-se nos últimos tempos, exigindo do educador a compreensão do contexto do mundo contemporâneo, onde a palavra escrita amplia os modos de atingir a população, e exige de todos competências para agir com autonomia e criticidade frente a ela ou impõe-lhes uma atitude massificada e acrítica. Relacionando o ler/escrever à condição de poder pensar, interagir a partir do lido e ser capaz de dizer a sua palavra e o seu tempo por escrito, o presente programa valoriza o papel autoral de professores e alunos, capaz de dar um novo significado ao ensinar e ao aprender.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 33

Vol. I


Alfabetização, leitura e escrita. Parte I. Nos cinco programas da série serão abordados elementos para compreender a alfabetização e o letramento, enfocando as principais perspectivas para fazer com que cada criança brasileira tenha assegurado o seu direito a aprender a ler e a escrever e, assim, a participar do mundo da escrita. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Alfabetização e letramento: os desafios contemporâneos
O programa tem dois objetivos. Em primeiro lugar, pretende caracterizar os desafios contemporâneos da alfabetização e do letramento. Para isso, apresenta e discute dados sobre os índices escolares e não-escolares da alfabetização e do letramento no Brasil. Esses índices mostram um persistente fracasso na alfabetização. O segundo objetivo do programa é levantar e discutir possibilidades de explicação desse fenômeno.
Oralidade e escrita: dificuldades de ensino-aprendizagem na alfabetização
O programa tematiza justamente o fracasso da alfabetização de crianças de meios menos favorecidos. Seus principais objetivos são:
O que é ser alfabetizado e letrado?
O programa tem por objetivo discutir, de modo mais aprofundado que no PGM 1, os conceitos de alfabetização e de letramento e os conhecimentos, habilidades ou capacidades envolvidos no aprendizado e no uso da língua escrita.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 34

Vol. I


Alfabetização, leitura e escrita. Parte II. Nos cinco programas da série serão abordados elementos para compreender a alfabetização e o letramento, enfocando as principais perspectivas para fazer com que cada criança brasileira tenha assegurado o seu direito a aprender a ler e a escrever e, assim, a participar do mundo da escrita. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Organizando as classes de alfabetização: processos e métodos
Historicamente, as discussões sobre a alfabetização se organizaram em torno da eficácia dos processos (analítico, sintético, analítico-sintético) e dos métodos (silábico, fônico, global). Posteriormente, com a divulgação dos estudos sobre a psicogênese da alfabetização, assistiu-se a um abandono da discussão sobre a eficácia dos processos e métodos. Como se caracteriza, hoje, o estado da discussão sobre a metodologia da alfabetização? Responder a essa pergunta é o objetivo geral deste programa.
Letramento e diversidade textual
Um dos objetivos do ensino da língua escrita é possibilitar ao aluno o domínio das capacidades de leitura e de produção de textos de diferentes gêneros, que circulam socialmente e que estão presentes no cotidiano das sociedades letradas. É o domínio dessas capacidades e seu uso efetivo em práticas sociais que caracterizam o letramento.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 35

Vol. I


Ciência e vida cotidiana: parceria Escola e Museu. Parte I. A proposta desta série é apresentar ao professor as diferentes possibilidades de colaboração com museus de ciência, com vistas a trazer a ciência para o cotidiano do aluno e da escola e ajudar na construção de uma cultura científica. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Museu de ciência: espaço de formação continuada
Formar professores para a integração com outros espaços culturais, como museus de ciência, é uma prática recente no Brasil. A iniciativa costuma partir das instituições museais, embora alguns cursos de graduação, como os de licenciatura em Arte, promovam períodos de formação, opcional, como matéria eletiva. A própria experiência de visitar tais espaços, bem como a indicação de colegas, costumam ser os principais orientadores das práticas docentes no que concerne à escolha de museus para levar os alunos e os procedimentos que acompanham tal empreitada. Este primeiro programa da série pretende discutir o museu como espaço de formação continuada para o professor, a partir destas e outras questões: Como o museu se prepara para receber o professor? De que forma são organizadas as visitas escolares e como os professores participam dessas visitas? Como os museus podem contribuir para a educação formal, que acontece na escola?
O museu ligando escola e comunidade à pesquisa
Este programa pretende mostrar os museus como uma “porta de entrada” possível para desmistificar o hermetismo da atividade científica e do trabalho do pesquisador, popularizando e debatendo a ciência,  como parte da cultura de todos.
O museu que viaja : a itinerância
O terceiro programa da série vai abordar os museus itinerantes. O que é a proposta da itinerância? Como integrar uma exposição itinerante ao projeto pedagógico das escolas? Como e onde solicitar uma exposição itinerante? Como montar, cuidar, envolver a escola, transformando-a em um centro cultural aberto para a comunidade?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 36

Vol. I


Ciência e vida cotidiana: parceria Escola e Museu. Parte II. A proposta desta série é apresentar ao professor as diferentes possibilidades de colaboração com museus de ciência, com vistas a trazer a ciência para o cotidiano do aluno e da escola e ajudar na construção de uma cultura científica. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O museu onde não há museu
A proposta deste programa é debater o museu escolar e as coleções como princípio pedagógico. A contribuição para a escola e para o museu na revisão dos princípios pedagógicos da “lição de coisas”, prática comum no sistema escolar no século XIX. Como os museus podem contribuir para resgatar uma abordagem pedagógica experimental, patrimonial e cultural? A busca de parceiros na comunidade pode tornar realidade projetos de museus escolares.
O museu e o professor
Este programa pretende refletir sobre o papel do professor na integração entre a escola e o museu. Quando os professores saem da escola, eles exploram espaços diferentes da sala de aula. Apropriar-se destes espaços requer uma recomposição de papéis. Como fica a mediação entre o saber e os alunos? Que tipo de saber, quais as competências, que comportamentos são desejáveis em espaços fora da escola? O que esperamos e o que alunos e parceiros externos esperam da visita? Como compartilhar a cena pedagógica com outros profissionais? A visita: o tempo, o objeto, o espaço, o grupo, o saber no museu.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 37

Vol. I


Conhecimento Matemático – Parte I. Os programas da série abordam, principalmente, em torno do desenvolvimento, em sala de aula, nas séries iniciais, as habilidades matemáticas voltadas para a vida, agrupadas, para efeito didático, em blocos de competências: numéricas, métricas e geométricas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Um ensino de Matemática voltado para a vida
Nesse primeiro programa, em um primeiro momento, procura-se olhar os procedimentos usuais da sala de aula e evidenciar que eles não têm contemplado, em grande parte, a capacidade de pensar própria da criança nem seus interesses ou motivações. Sugerem-se procedimentos que atendam mais a essas questões. A idéia central é que eles devam conferir espaço às crianças para pensarem as situações e buscarem construir soluções próprias, a partir das quais o professor poderá mediar, gradativamente, a construção de um conhecimento mais sistematizado.
Alfabetizando com os números, ou numerizando
Conceito não é algo ensinado, mas construído pelo próprio sujeito nas relações que estabelece com o mundo em que vive. O número é uma construção interna. Neste programa, procuramos apresentar algumas reflexões para o professor sobre a numerização. Alguns princípios são necessários para a aprendizagem de número. É importante também considerar a postura do professor diante da criança em processo de aprendizagem. Apresentamos algumas situações de pesquisa com crianças sobre a alfabetização numérica.  A construção da idéia de número é básica para a compreensão de conceitos matemáticos, assim como aprender Matemática é ferramenta importante para a construção da cidadania.
Ensino/aprendizagem das medidas e de números decimais
Nesse programa, desenvolve-se a idéia de que o ensino/aprendizagem das medidas e dos números decimais pode ser promotor da harmonização dos conteúdos matemáticos trabalhados nas séries iniciais. Os números naturais foram os primeiros a serem criados pelo homem, para resolver suas necessidades de contagem. Entretanto, quando o homem precisou resolver questões relativas à medida, foi necessário criar um outro tipo de número: os números fracionários. Nesse sentido, as atividades de medidas são importantes para expandir a compreensão do número pelas crianças.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 38

Vol. I


Conhecimento Matemático – Parte II. Os programas da série abordam, principalmente, em torno do desenvolvimento, em sala de aula, nas séries iniciais, as habilidades matemáticas voltadas para a vida, agrupadas, para efeito didático, em blocos de competências: numéricas, métricas e geométricas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
É possível ensinar frações para a vida?
Embora constatando o uso mais freqüente dos números decimais em nossa cultura, o programa procura repensar o que de frações é importante ensinar, e como fazer isso de modo natural. Em certas situações, a divisão da unidade em números diferentes de dez é mais significativa, além de ser usada nos conceitos de chances, proporções, escalas. O que está em jogo, entretanto, é a compreensão do sentido do número fracionário, e não seus inúmeros cálculos, comumente priorizados no sistema escolar.
Que geometria pode ser significativa para a vida?
A aprendizagem de geometria, assim como a de frações, tem sido um dos pontos críticos nas séries iniciais. O ensino de geometria tem sido comumente reduzido à apresentação da nomenclatura das formas geométricas mais usuais (as quais são apresentadas sempre nas mesmas posições), bem como a algumas noções sobre retas paralelas ou perpendiculares e ângulos. Esse ensino não tem sido associado a problemas, ficando o conhecimento fragmentado e aparentemente sem maior uso na solução de situações-problema da vida. Uma revisão da Geometria Euclidiana – buscando responder às  questões sobre seu significado cultural no mundo atual e sua contribuição para a solução de problemas relevantes para o homem de hoje – leva a uma categorização da geometria para as séries iniciais em Geometria das Medidas e das Proporções, Geometria das Formas e de suas representações, Geometria da Localização e da Orientação.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 39

Vol. I


Visitas, passeios e excursões. Parte I. A Série é composta por cinco programas que pretendem enfocar as várias possibilidades de atividades que extrapolam os "muros da escola". Essas atividades devem ser planejadas em função dos objetivos e dos diferentes conteúdos de aprendizagem. Realização TV Escola/MEC. 2004.
AQUI E ACOLÁ! Excursões, passeios e visitas não são atividades isoladas no contexto escolar. Qual o objetivo de realizá-las? Onde ir? O que acontece antes? O que acontece depois? Existem muitos universos a serem explorados. Este programa pretende abordar os diversos encaminhamentos destas atividades. Por exemplo, para ampliar um estudo sobre os incas e buscar elementos para a organização de um seminário, uma boa idéia é ir ao museu ou ao encontro de um pesquisador. Para entender melhor o processo de produção que possibilita a chegada da informação "aqui e acolá", uma boa sugestão é conhecer uma redação de jornal, ou uma emissora de TV. E muitas outras idéias...
PONTO DE PARTIDA/CHEGADA. Uma atividade fora da escola pode acontecer no decorrer de um estudo, mas torna-se o ponto de partida, quando desperta o desejo de conhecer. Pode ainda corresponder à etapa final de um projeto. Assistir a uma orquestra de berimbaus e descobrir a possibilidade de fabricar este instrumento pode ser o início de um belo trabalho com jovens. Sair pela comunidade para distribuir panfletos informando a população sobre a importância dos morcegos pode ser o encerramento de um projeto de trabalho. Ponto de partida ou ponto de chegada... para além dos muros da escola descortina-se um mundo de possibilidades.
PASSEANDO E AMPLIANDO O MUNDO. O trabalho de campo pode tornar-se uma exigência para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa em sala de aula. Neste contexto, o aluno, na condição de pesquisador, sai a campo para a coleta de dados. O que já sabemos? O que buscamos conhecer? O que vamos observar? Uma investigação requer planejamento. Identificar as causas da poluição de um rio, aplicar questionários para uma pesquisa de opinião, fazer o levantamento topográfico de uma região são atividades que obrigam a extrapolar os portões da escola. Este será o tema central deste programa.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 40

Vol. I


Visitas, passeios e excursões. Parte II. A Série é composta por cinco programas que pretendem enfocar as várias possibilidades de atividades que extrapolam os "muros da escola". Essas atividades devem ser planejadas em função dos objetivos e dos diferentes conteúdos de aprendizagem. Realização TV Escola/MEC. 2004.
FAZENDO ENTREVISTAS. Ir atrás da entrevista não é tarefa só dos jornalistas. As crianças também podem e devem fazê-lo. No encontro com um escritor, para conversar sobre sua obra e seu processo de criação, ou na busca de pessoas que viveram a História contada nos livros, os "pequenos" entrevistadores vão encontrando respostas para suas indagações.
NOS ARREDORES DA ESCOLA. Muitas vezes não nos damos conta da riqueza que a vizinhança e os arredores da escola oferecem para desenvolvermos boas situações de aprendizagem. Da área urbana à rural não faltam possibilidades: o comércio, as plantações, a criação de animais, a banca de jornal, a feira popular, a praia, o manguezal, a visita a pessoas idosas e aos recém- nascidos... Oportunidades de olhar além! Mas, como transformar o "olhar rotineiro" em um "olhar curioso", tornando novidade o cotidiano?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 41

Vol. I


Cartografia na escola. Parte I. A série tem como principal objetivo discutir como os mapas e outras formas de representar o espaço podem ser estudados com turmas do Ensino Fundamental e Médio. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O desenho e o mapa. Neste programa, vamos explorar as diversas possibilidades de abordar o desenho feito por crianças como linguagem gráfica. A idéia é mostrar que o desenho do espaço contém os elementos do mapa, bem como indicar paralelos entre essas formas de representação espacial, de maneira que o professor possa visualizar procedimentos e atividades com desenhos de seus alunos. Os paralelos entre desenho e mapa servirão para introduzir os conceitos cartográficos, que serão discutidos no segundo programa.
Noções cartográficas. Sempre é possível desenvolver noções cartográficas básicas (localização, redução / escala, ponto de vista, orientação, projeção) a partir de atividades que propõem problemas, questões significativas para os alunos. Assim, eles têm papel ativo na construção do conhecimento: pensando, realizando observações, fazendo registros, discutindo com os colegas, buscando conhecimentos já elaborados (mas com intenções), construindo interpretações etc. Para defender essa idéia são apresentados variados exemplos de atividades, que vão da apresentação da sala de aula por meio de desenhos, maquetes e plantas, até a observação do movimento diário do Sol, com a ajuda do gnômon.
A linguagem dos mapas. Os mapas temáticos encontrados nos livros didáticos e Atlas apresentam dados sobre determinados territórios por meio de uma linguagem específica. Neste programa, será apresentado como “ler” esses mapas, estabelecendo relações entre as informações neles contidas. O ensino de gráficos e diagramas também será abordado. Para mostrar como os mapas podem variar conforme as épocas e as culturas, será apresentada uma visita à exposição “O tesouro dos mapas”.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 42

Vol. I


Cartografia na escola. Parte II. A série tem como principal objetivo discutir como os mapas e outras formas de representar o espaço podem ser estudados com turmas do Ensino Fundamental e Médio. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Atlas escolares. Os Atlas geográficos escolares constituem-se em instrumento pedagógico privilegiado, principalmente quando o enfoque curricular se volta para o espaço local. A necessidade de se produzir Atlas locais e a importância de se discutir práticas escolares com o uso desses materiais didáticos serão os temas deste programa, apresentado através de duas experiências. A produção de Atlas escolares municipais interativos para municípios do vale do Jequitinhonha (MG) corresponde à primeira experiência, e a produção de Atlas municipais escolares interdisciplinares, produzidos com a participação de professores de escolas públicas, corresponde à segunda experiência.
Cartografia e novas tecnologias. Este programa destina-se a mostrar como são produzidos os mapas atualmente e como fotografias aéreas e imagens de satélite podem ser usadas no ensino, além de indicar fontes onde os professores podem obter materiais e orientação para produzir atividades de ensino com essas tecnologias.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 43

Vol. I


Cultura popular e Educação. Parte I. Na série serão propostos temas significativos para serem discutidos com os professores, em cada um dos programas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
O que é, o que é: folclore e cultura popular
A trajetória dos estudos de folclore no Brasil. Folclore e cultura popular como sinônimos. O dinamismo como característica do folclore/cultura popular. O intercâmbio entre cultura popular, cultura erudita e cultura de massa. A responsabilidade da escola na transmissão de uma perspectiva conceitual contemporânea sobre folclore e cultura popular.
No melhor da festa
A festa como valor simbólico. Suas razões e finalidades. A natureza inclusiva das festas. A diversidade e a unidade encontradas em folguedos populares. A festa como síntese entre sagrado e profano. A escola e as comemorações do dia do folclore.
Quem conta um conto...
A gênese e a estrutura do conto popular. As trocas entre literatura oral (vocal) e escrita. Os estudos acerca da literatura oral no Ocidente. A arte de contar histórias: técnicas e segredos. A contação de histórias na sala de aula.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 44

Vol. I


Cultura popular e Educação. Parte II. Na série serão propostos temas significativos para serem discutidos com os professores, em cada um dos programas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Engenho e arte
Arte e artesanato. A complexidade da arte popular. Os artistas populares: porta-vozes da sua coletividade e criadores individualizados. O processo e o produto artístico como aspectos do contexto social e cultural em que estão inseridos. O papel da escola na valorização da arte popular.
Você sabe de quem está falando?
Os diversos modos de ser brasileiro. Patrimônio material e imaterial: preservar? As questões socioculturais na prática educacional.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 45

Vol. I


Ensino Médio: entre jovens e estudantes. Parte I. A série promoverá o debate entre pesquisadores, educadores e jovens, procurando abordar a questão do relacionamento da juventude com a educação, numa perspectiva de pluralidade, naquilo que se refere a conceitos, práticas sociais e práticas pedagógicas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Juventude: o que é?
O programa terá como objetivo alargar a compreensão do público sobre as várias dimensões presentes no tema da juventude. Será examinada a diversidade dos modos de vida dos jovens, decorrente não só das diferenças sociais, mas das especificidades dos sexos e das relações de gênero, das etnias, das diferenças de modos de vida - cidade e campo - de hábitos de lazer, de cultura, de modos de vida, entre outros aspectos.
Juventude, trabalho e educação no Brasil
O foco de abordagem se aterá em realçar, primeiramente, a base social, econômica, cultural e política que torna a perspectiva dos jovens brasileiros do campo e da cidade perversa no âmbito do direito ao trabalho e educação. Em seguida, e em conseqüência disso, há a necessidade de romper com mistificações sobre a relação entre trabalho, emprego e vínculo direto com a escolaridade. Por fim, sinalizar desafios e perspectivas no âmbito das políticas públicas (locais, regionais e nacionais) que encaminhem para so­luções que transcendam as dimensões focais e de cunho assistencialista.
Juventude e sexualidade
O objetivo deste programa consiste em analisar aspectos da sexualidade na juventude, em especial, aqueles que podem e devem ser abordados na escola e em contextos socioeducativos mais amplos como a família e as comunidades nas quais o jovem se encontra inserido. Neste sentido, serão considerados temas tais como: transformações do corpo; papéis e estereótipos de gênero; relacionamentos interpessoais; expressões da sexualidade; valores, conflitos e contradições que cursam com a juventude.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 46

Vol. I


Ensino Médio: entre jovens e estudantes. Parte II. A série promoverá o debate entre pesquisadores, educadores e jovens, procurando abordar a questão do relacionamento da juventude com a educação, numa perspectiva de pluralidade, naquilo que se refere a conceitos, práticas sociais e práticas pedagógicas. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Juventude e culturas de participação
No programa Juventude e culturas de participação serão discutidos processos sociais de participação social, política e cultural dos jovens na sociedade contemporânea. Serão apresentados conceitos e estudos que indicam que mesmo que nas décadas de 80 e 90 a política tenha ocupado um papel secundário na valoração e nas ações coletivas da grande maioria dos jovens brasileiros, novas e criativas formas de participação social e cultural caracterizaram a presença da juventude na arena pública. O programa pretende demonstrar que a tendência de afastamento das formas tradicionais de socialização política é extensiva ao conjunto da sociedade, não se tratando de um traço típico dos jovens de hoje. Da mesma forma se procurará evidenciar que a baixa participação em atividades estritamente políticas, especialmente no caso dos jovens brasileiros nos anos 90, foi acompanhada de ações de expressivos contingentes que conhecem e acompanham as atividades de outros jovens e/ou se auto-organizam em grupos, principalmente os ligados a atividades de cultura e lazer. Será dado destaque à importância da criação de culturas escolares participativas como expressão da incorporação cidadã dos jovens alunos na gestão e na vida democrática das escolas.
Cultura, escola e identidades juvenis
O programa buscará abordar a Juventude e seus contextos de diversidade cultural: processos e espaços de construção social dos jovens na sociedade contemporânea. A relação da juventude com os processos sociais e culturais de produção de identidades: os diferentes modos de ser jovem na sociedade brasileira. A juventude e a escola: os desafios e os impasses na educação da juventude. A juventude e a cultura: os múltiplos sentidos das linguagens culturais na formação dos jovens.
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 47

Vol. I


Escola e povos indígenas no Brasil – Parte I. Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no Brasil em anos recentes. Trata-se de pôr em foco questões importantes para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priorizando a temática da formação de índios como professores e da construção de currículos diferenciados no ensino indígena. A partir de reflexões e debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos indígenas na sociedade brasileira e repensar a forma como as demais escolas do sistema de ensino nacional vêm trabalhando a temática indígena em sala de aula. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Quem são os povos indígenas no Brasil?
O que é Educação Indígena?
Como formar professores índios para as escolas indígenas?
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 48

Vol. I


Escola e povos indígenas no Brasil – Parte II. Série que tem por tema a apropriação da escola pelos povos indígenas no Brasil em anos recentes. Trata-se de pôr em foco questões importantes para a compreensão do sentido da escola para esses povos, priorizando a temática da formação de índios como professores e da construção de currículos diferenciados no ensino indígena. A partir de reflexões e debates, pretende-se levantar a problemática do lugar dos povos indígenas na sociedade brasileira e repensar a forma como as demais escolas do sistema de ensino nacional vêm trabalhando a temática indígena em sala de aula. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Como são os currículos das escolas indígenas?
Como tratar a temática indígena na sala de aula?
Duração
60’ cada programa.



SALTO PARA O FUTURO
Disco 49

Vol. I


Repertório Afro-brasileiro na Escola – Parte I. Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de estereotipias. O foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que vem exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja para o repertório informativo específico, seja para a formação de excelência conforme almeja a regulamentação. Realização TV Escola/MEC. 2004.
A lei n. 10.369 na sala de aula
Áfricas e afro-brasileiros nas bibliotecas
Áfricas e afro-brasileiras nas videotecas
Duração
60’ cada programa.


SALTO PARA O FUTURO
Disco 50

Vol. I


Repertório Afro-brasileiro na Escola – Parte II. Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de estereotipias. O foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que vem exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja para o repertório informativo específico, seja para a formação de excelência conforme almeja a regulamentação. Realização TV Escola/MEC. 2004.
Áfricas e afro-brasileiros nos brinquedos e brincadeiras
Áfricas e afro-brasileiros nos currículos
Duração
60’ cada programa.


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Créditos
Sala de Vídeo CE José Bonifácio.  TV Escola Volume I. Disponível em <http://salavideojbonifacio.blogspot.com/2010/09/tv-escola-volume-1.html>. Acesso em 28 de novembro de 2011.



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